O presidente eleito na Colômbia, Gustavo Petro e sua vice, Francia Márquez, destacaram na comemoração da vitória a importância da paz e do diálogo, além de transformações econômicas.
A jornada eleitoral na Colômbia começou, neste domingo (19), marcada pelo mesmo tema que dominou o debate na véspera deste segundo turno: as denúncias de fraudes e irregularidades.
A oposição, liderada por Gustavo Petro, acena à construção do diálogo e reconstrução do pais, mas teme fraude eleitoral. A participação da juventude pode ser decisiva.
Combater a violência, reconhecer o trabalho doméstico e um Ministério da Igualdade são propostas do governo do Pacto Histórico.
Às vésperas da eleição presidencial, o governo de Iván Duque faz nova onda de perseguições e órgão eleitoral nega até mesmo o direito da frente oposicionista fiscalizar o software de contabilização dos votos
No seu Pacto para a Indústria, Gustavo Petro, candidato da coalizão oposicionista defende investimento robusto na indústria do país para aumentar produtividade, emprego e renda.
A Secretaria de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) divulgou, nesta quarta-feira (1º) uma nota saudando a vitória de Gustavo Petro, da coalizão Pacto Histórico, no primeiro turno das eleições colombianas. No texto, assinado pela Secretária de Relações Internacionais, Ana Prestes, os comunistas consideram que a aliança progressista alcançou um “feito histórico”. Leia, abaixo, a íntegra.
O pré-candidato enviou mensagem de torcida por Gustavo Petro, que disputa a presidência da Colômbia, neste domingo.
Valentina Beltrán, representante legal do Comunes, o partido político que nasceu do Acordo de Paz na Colômbia, denuncia que os meios de comunicação agem para beneficiar os setores que não querem o fim da guerra, pois dela se beneficiam.
Neste domingo (29), os colombianos vão às urnas para eleger o próximo presidente. O candidato que lidera as pesquisas, com 42% de intenção de voto, é o representante da esquerda. Para o ex-presidente da Colômbia, Ernesto Samper, esta é a primeira vez que a população vai votar com “absoluta liberdade”, porque acabou a guerra de mais de 50 anos
“Querem um país de joelhos, que se curve a quem compra carvão, petróleo e cocaína, que logo se transformam em dólares para não produzir nada, para importar até bicicletas do estrangeiro”, denunciou o candidato da frente progressista Pacto Histórico.
As mudanças propostas pela esquerda colombiana vão permitir a criação de vida digna para indígenas, camponeses, negros e vítimas tanto do conflito armado, como dos megaprojetos energéticos.