Enquanto o povo ucraniano corre para escapar de bombas em bunkers, os EUA celebram mais um envio maciço de armas e a adesão da Finlândia à OTAN
A polícia agia para conter, empurrar e até tirar pessoas da multidão. Houve prisões arbitrárias. Manifestantes dizem que a cúpula agrava a guerra.
Centenas de milhares participam de marchas antifascistas pela Itália, enquanto a direitista Giorgia Meloni não sabe o que fazer com a principal data histórica italiana.
O ex-chanceler Celso Amorim, atual assessor especial do presidente Lula, mostra que é preciso questionar a visão das potências que fomentam a guerra.
Brasil e China avançam propostas pela paz, enquanto 32 países desenvolvidos despejam armas na Ucrânia numa sinalização de uma guerra brutal nos próximos meses.
Enquanto despeja armamentos na Ucrânia, Biden se sente no direito de exigir neutralidade da China com a Rússia.
O superfaturamento de compras de defesa grassa pelo governo, mas apenas cargos menores e técnicos são “expurgados”.
O republicano Michael McCaul expôs memorando que circulou entre as Forças Armadas dos EUA dizendo que devem lutar por Taiwan em dois anos.
O Ministério da Defesa da Rússia nomeou o general Sergey Surovikin como comandante das forças russas que lutam na Ucrânia, a terceira nomeação no espaço de uma semana.
A moeda chinesa é popular como nunca por causa da ‘toxicidade’ do dólar e do euro para os russos.
Casa Branca defende ajuda de “longo prazo” a Ucrânia, enquanto o inverno duro que se anuncia testa a resiliência do apoio europeu ao conflito. Países da África, Ásia e América Latina já perceberam o jogo americano e mantém distância do alinhamento ocidental.
O modo como Getúlio Vargas manipulou os dois lados da guerra favoreceu o surgimento da siderurgia nacional, da exportação de borracha e emparedou a ditadura do Estado Novo.