Mais: Qual o perigo real de uma guerra nuclear? / Líbano segue sem governo depois de 7 meses / China: Foguete Longa Marcha põe em órbita 41 satélites, entre outras notas.
Segundo informações do portal da agência Sputnik Brasil, Sergei Lavrov também afirmou que o Kremlin acredita que as posições da Ucrânia são decididas pelas lideranças ocidentais.
Rússia ameaça EUA com resposta atômica caso Trump opere com submarino lançador de mísseis balísticos.
Há 71 anos, o mundo assistia horrorizado à inauguração do uso das armas nucleares pelos Estados Unidos, no findar da Segunda Guerra Mundial. Há sete décadas, o inimaginável atingia a humanidade de frente e marcava a nossa história com uma mancha de terror que jamais poderá ser apagada, em 6 e 9 de agosto de 1945.
Por Socorro Gomes*
Preste bem atenção à coluna de convidados de Steven Starr “A letalidade das armas nucleares”: Washington pensa que a guerra nuclear pode ser ganha e planeja um primeiro ataque nuclear contra a Rússia, e talvez contra a China como forma de prevenção a qualquer desafio a sua dominância mundial.
O chamado acordo Irã-“Ocidente”, ao qual o complexo industrial-militar e o capital financeiro se opunham, e se opõem hoje mais do que nunca o sionismo, agora aliado das monarquias sunitas do Golfo Pérsico, reacionárias e autocráticas, significa, fundamentalmente, nesta etapa, a derrota da indústria da guerra.
Por Roberto Amaral*, na Carta Capital
Previsões são baseadas na teoria de ciclos econômicos e seu impacto sobre o nível de agressão militar no mundo. Mesmo assim, especialistas sugerem que conflito pode assumir características diferentes das duas guerras mundiais que dividiram o mundo no século passado.
Transcorre nesta segunda-feira, 6 de agosto, o aniversário da eclosão da bomba de Hiroshima. Deveria ser um dia de reflexão sombria, não só acerca dos terríveis acontecimentos dessa data no ano de 1945, mas também sobre o que revelaram: que os seres humanos, em sua dedicada busca de meios para aumentar sua capacidade de destruição, finalmente tinham encontrado uma forma de aproximar-se do limite final.
Por Noam Chomsky, no La Jornada
Quando o presidente Reagan nomeou-me para o cargo de vice-secretário do Tesouro para Política Econômica, disse-me que tínhamos de restaurar a economia dos EUA, resgatá-la da estagnação, para voltarmos a ter economia forte, para enfrentar os soviéticos e convencê-los a negociar o fim da Guerra Fria.
Por Paul Craig Roberts, Institute of Political Economy, tradução Vila Vudu
O presidente Barack Obama deixou claro, oficialmente, inclusive antes da sua agourenta reunião na Casa Branca da segunda-feira (19), que o primeiro-ministro israelense Benjamin “Bibi” Netanyahu não o intimidaria.
Será verdade?
Por Pepe Escobar*
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, disse nesta terça-feira (13) que o governo iraniano se dispõe a reiniciar o diálogo com o chamado 5 +1 (Rússia, Estados Unidos, França, Reino Unido, China e Alemanha).
Ontem tive o prazer de conversar tranquilamente com Mahmoud Ahmadinejad. Não o via desde setembro de 2006, há mais de cinco anos, quando visitou nossa pátria para participar na 14ª Cúpula do Movimento de Países Não Alinhados que teve lugar em Havana, onde pela segunda vez Cuba foi eleita presidente dessa organização pelo tempo estabelecido de três anos.
Por Fidel Castro