A Otan reproduz a ideologia dos tempos da Guerra Fria, nessa base não se pode construir a segurança no novo mundo multipolar, declarou Alexei Borodavkin, representante permanente da Federação da Rússia em Genebra, nas Nações Unidas e noutras instituições internacionais, ao discursar no Crans Montana Forum dedicado à segurança internacional.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) homenageou o ex-deputado federal Almino Affonso, que lançou, esta semana, no Senado, o livro 1964 na visão do ministro do Trabalho de João Goulart. Segundo a senadora, o livro é um testemunho de Almino Affonso sobre os fatos que levaram ao golpe militar, alguns que jamais haviam sido contados e outros que haviam sido esquecidos ou subestimados em sua importância.
Como nos anos de maior tensão entre a Otan e a extinta Organização do Tratado de Varsóvia (OTV) encabeçada pela também desintegrada União Soviética, a atmosfera de confrontação militar ganha espaço nas redes midiáticas internacionais.
Por Jorge Petinaud Martínez*
A partir de 1943, quando o governo de Juan Antônio Rios se curva diante de Washington, baixando os preços do cobre a U$ 0,48 a libra como contribuição de guerra, sem compensações, a política exterior chilena se submete às fronteiras ideológicas do que será a Guerra Fria. Os governos seguintes fazem do Pentágono o principal provedor de armamentos, instrução militar e ideológica das forças armadas; rompem com a URSS em 1947 e com Cuba em 1961.
Por Jorge Magasich, no Correio da Cidadania
O presidente Barack Obama e a sua equipe de segurança nacional já olham para além da crise ucraniana porque estão ocupados em “criar uma atualização de uma estratégia da guerra fria para conter a Rússia”. O que os funcionários da administração fazem saber, de quando especificando o objetivo sobre o qual o presidente se concentra, é que o objetivo aqui seria o de “isolar a Rússia de Putin através de cortar os seus elos econômicos e políticos com o mundo exterior”.
Por Manlio Dinucci, no Irã News
As circunstâncias externas muitas vezes ensejam golpes de Estado, como certifica o legado da Guerra Fria, recentemente reaquecida com o putsh conservador que instalou na Ucrânia um governo protofascista, sob os auspícios dos EUA e da União Europeia.
Por Roberto Amaral*, na CartaCapital