Seminário destaca desafios na luta ideológica em debate com Aldo Arantes, João Brant, Renata Mielli e Letícia Cesarino.
O ex-ministro de Bolsonaro dá prosseguimento à “guerra cultural”, ao favorecer o sertanista escravagista em detrimento de um dos maiores educadores do mundo.
Supremo entende que a proibição por meio de lei invade competência da União sobre educação e atenta contra a liberdade de expressão. Linguagem neutra busca incluir diferenças de gênero.
Aldo Arantes e Lúcia Dias apresentam, às 20h, o livro Reconstruir a Democracia – união de amplas forças políticas e sociais para a luta ideológica, em evento que será transmitido pelas redes sociais.
O modo como a retórica do ódio se expressa em forma de disputas de narrativas nas plataformas de redes sociais precisa ser superada pelo debate ideológico e crítico para resgatar o diálogo e a democracia, é o que dizem os especialistas em debate promovido pela ADJC, no contexto do Fórum Social das Resistências.
O objetivo do debate tático é garantir o diálogo e o despertar da consciência crítica para gerar uma reversão e atrair setores e pessoas que, em algum momento, migraram para o bolsonarismo.
A identificação das ameaças, além da união e ação efetiva e coordenada da esquerda são as estratégias que podem tirar o país das garras do Bolsonarismo. A conclusão é fruto do segundo painel de debates do seminário “Guerra Cultural e Luta Ideológica – caminhos para reconstruir a democracia”, que discutiu a Guerra Cultural e a Luta Ideológica no país. O debate contou com a participação do professor João Cezar de Castro Rocha e do ex-prefeito de Maranguape, Marcelo Silva.