Na última sexta-feira (12), após 89 dias em greve, os professores da rede pública de São Paulo aprovaram em assembleia o retorno ao trabalho. Neste longo período, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) esbanjou truculência, recusando-se a negociar com o sindicato, cortando o ponto dos grevistas e fazendo inúmeras ameaças.
Por Altamiro Borges, em seu blog
A greve dos professores da rede pública estadual de São Paulo, decretada no dia 13 de março, já dura 92 dias e é a maior da história do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp), que representa mais de 180 mil profissionais e é considerado o maior da categoria na América Latina. Antes dessa, a maior greve havia durado 80 dias, em 1989, segundo o próprio sindicato.
Após 44 dias de intensa mobilização por todo o Paraná, os trabalhadores em educação decidiram, em assembleia, encerrar a greve. A paralisação iniciou no dia 27 de abril e teve adesão de mais de 90% da categoria em todo o estado.
Em assembleia realizada no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, nesta quarta-feira (3), os professores paulistas decidiram manter a greve iniciada em 16 de março. Os trabalhadores pretendem seguir com o movimento, enquanto aguardam o julgamento do dissídio coletivo pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A Apeoesp – sindicato da categoria – espera que o dissídio seja julgado no dia 10, data da próxima reunião do colegiado.
Milhares de professores e servidores públicos paranaenses em greve marcaram na sexta-feira (29) o aniversário de um mês do Massacre do Centro Cívico. Eles denunciaram a truculência do governo e a falta de diálogo com o governador Beto Richa (PSDB) e rebatizaram simbolicamente a Praça Nossa Senhora de Salete, em frente à Assembleia, como "Praça 29 de Abril: Menos Bala, Mais Giz".
A ação policial violenta que deixou mais de 200 professores feriados no Paraná em abril custou ao governo local, comandado por Beto Richa (PSDB), mais de R$ 940 mil.
A ação policial violenta que deixou mais de 200 professores feriados no Paraná em abril custou ao governo local, comandado por Beto Richa (PSDB), mais de R$ 940 mil.
Os professores da rede estadual paulista decidiram continuar a greve iniciada em 13 de março. Em assembleia realizada nesta sexta-feira (29), milhares de trabalhadores ligados à Apeoesp – sindicato da categoria – decidiram pela manutenção do movimento enquanto aguardam o julgamento do dissídio coletivo pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A Apeoesp espera que o dissídio seja julgado em 10 de junho, data da próxima reunião do colegiado.
Os professores da rede estadual paulista decidiram continuar a greve iniciada em 13 de março. Em assembleia realizada nesta sexta-feira (29), milhares de trabalhadores ligados à Apeoesp – sindicato da categoria – decidiram pela manutenção do movimento enquanto aguardam o julgamento do dissídio coletivo pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A Apeoesp espera que o dissídio seja julgado em 10 de junho, data da próxima reunião do colegiado.
Os professores da rede estadual paulista decidiram continuar a greve iniciada em 13 de março. Em assembleia realizada nesta sexta-feira (29), milhares de trabalhadores ligados à Apeoesp – sindicato da categoria – decidiram pela manutenção do movimento enquanto aguardam o julgamento do dissídio coletivo pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A Apeoesp espera que o dissídio seja julgado em 10 de junho, data da próxima reunião do colegiado.
Os professores da rede estadual paulista decidiram continuar a greve iniciada em 13 de março. Em assembleia realizada nesta sexta-feira (29), milhares de trabalhadores ligados à Apeoesp – sindicato da categoria – decidiram pela manutenção do movimento enquanto aguardam o julgamento do dissídio coletivo pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A Apeoesp espera que o dissídio seja julgado em 10 de junho, data da próxima reunião do colegiado.
Professores das redes estaduais de seis estados estão em greve, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Os estados em que há paralisação da categoria são o Pará, Santa Catarina, o Paraná, São Paulo, Goiás e Sergipe, onde a greve começou nesta segunda-feira (18).