Duas semanas antes de as manifestações de junho tomar o país, o economista João Sicsú entregou para a Geração Editorial a versão final do livro “Dez anos que abalaram o Brasil – E o futuro?”, um balanço sobre os resultados, as dificuldades e os desafios dos governos de Lula e Dilma. Ele não precisou fazer nenhuma alteração para encaixar o livro dentro do cenário que despontava com os protestos.
Pesquisadora da Universidade de Puebla e da Universidade Nacional Autônoma do México, Raquel Gutiérrez Aguilar estudou e registrou os processos de assembleias constituintes do continente, comparando os casos do Equador e Bolívia. Aqui, propõe repensar a mudança social nos países da região em busca de “uma política do comum”.
Por Veronica Gago*, no Página/12
“Esta década possui um alto valor simbólico para as forças populares e democráticas que contribuíram para colocar o Brasil no processo de mudança. E sim, temos muito que comemorar!”, salientou Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB, durante mais uma edição do programa “Palavra do Presidente”.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
O índice de Gini foi reduzido. Este índice mede a distribuição da renda e varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade e quanto mais próximo de zero, maior a igualdade. O Gini brasileiro caiu de 0,585, em 1995, para 0,501, em 2011. Contudo, este é um número que ainda está distante dos índices de países tais como França (0,308) ou Suécia (0,244).
Por João Sicsú*
A última coluna de Emir Sader traz observações muito oportunas para o ano político que começa, justamente ao fazer um balanço de dez anos de governos pós-neoliberais, a partir da posse de Lula, com continuidade em sua reeleição em 2006 e na eleição de Dilma em 2010.
Por Márcia Denser*
Em entrevista, o historiador Eric Hobsbawm apresenta sua avaliação as origens, efeitos e desdobramentos da crise mundial. Desde que sua magnitude se fez sentir, com seus capítulos ambiental, climático, energético, alimentar e, por fim, econômico, acadêmicos, sociólogos, economistas, políticos e lideranças sociais procuram entender e explicar suas causas, e analisar e prever suas consequências.
Intelectuais ligados às mais renomadas universidades e centros de pesquisa da América Latina estarão reunidos na Cidade do México, a partir desta terça-feira (6), para a conferência do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso), um dos maiores pólos do pensamento progressista no continente.
“Uma postura petulante”, foi como nomeou Renato Rabelo, presidente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ao criticar a manifestação do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso através dos diários Estadão (São Paulo) e O Globo (Rio de Janeiro).
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Os dois maiores eixos do poder no mundo de hoje são a hegemonia imperial norte-americana e o modelo neoliberal. A direita se articula em torno da liderança política e militar norte-americana e desenvolve, em nível nacional e internacional, políticas de livre comércio e de mercantilização de todas as sociedades.
Por Emir Sader, em seu blog
Em entrevista ao periódico Brasil de Fato, o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, falou sobre o processo eleitoral, o papel dos governos progressistas e a benéfica mundaça empreendida por estes. Além disso, defendeu que o processo de mudanças no Paraguai, iniciado após ter derrotado 61 anos de domínio do Partido Colorado, não termine.