Após reunião da direção nacional do PT ocorrida nesta quinta-feira (15), na capital paulista, o presidente da legenda, Rui Falcão, anunciou que o partido tomou três decisões durante reunião. Uma delas será a de elaborar um calendário de mobilizações em solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, os atos ocorrerão ao longo deste mês.
O usurpador Michel Temer pensou que a sua estadia no Palácio do Planalto seria um passeio. Ele contava com o apoio das elites empresariais, que incentivaram e financiaram o “golpe dos corruptos”; com a cumplicidade da mídia privada, principal protagonista da conspiração; com ampla maioria nas “assembleias de bandidos” da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; e com a excitação dos “midiotas”, que saíram às ruas para rosnar pelo “Fora Dilma”.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O deputado estadual Carlos Felipe (PCdoB) criticou, durante o primeiro expediente da sessão plenária da última quarta-feira (14), diversas medidas do Governo Federal que, na avaliação do parlamentar, prejudicam os trabalhadores, principalmente os rurais.
No áudio de uma conversa entre mafiosos, Romero Jucá já havia confessado que o principal objetivo do impeachment de Dilma era "estancar a sangria" das investigações da Lava-Jato. O vazamento do diálogo causou a primeira queda no "ministério de notáveis", mas Romero Jucá se manteve como "o homem-forte" de Michel Temer e virou presidente do PMDB.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, está empenhado em aplicar o pacote de desmonte do Brasil, carro chefe do governo ilegítimo Temer. Em entrevista concedida à revista Época, nesta sexta-feira (9) ele afirmou que "no mundo, sobra dinheiro", e é possível convencer investidores internacionais de que a crise brasileira é uma grande oportunidade.
A primeira grande crise do governo Michel Temer, que envolveu o ex-ministro Romero Jucá ainda na interinidade, já havia deixado claro que o golpe parlamentar de 2016 tinha uma finalidade: conter o ímpeto da Operação Lava Jato para proteger a oligarquia política brasileira, de quem a operação perigosamente se aproximava. Gravado por Sergio Machado, Jucá defendia a derrubada de Dilma para "estancar essa sangra".
Até o mais tacanho 'midiota', que foi às ruas manipulado pela imprensa patronal para esbravejar pelo impeachment de Dilma, já deve estar preocupado. Aos poucos, os objetivos do "golpe dos corruptos" ficam evidentes. Não têm nada a ver com o combate à corrupção, mas sim com o desejo do capital de impor violenta regressão nos direitos.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Não adianta criminalizar as manifestações Fora Temer que ocorrem em todo o país, como fazem os jornalões a serviço da plutocracia. Tampouco as porradas da polícia fascista de Alckmin afastarão os patriotas das ruas. A repressão brutal e criminosa chegou até a cegar uma jovem manifestante. Mas quem está do lado certo da história não esmorece.
Por Bepe Damasco*, em seu blog
Após o golpe parlamentar que destituiu a presidenta Dilma Rousseff no dia 31 de agosto, o professor aposentado da Universidade de Roma, o italiano Massimo Canevacci, devolveu o título de comendador da mais alta condecoração brasileira atribuída a cidadãos estrangeiros, a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul. A informação foi divulgada pela jornalista Mônica Bergamo da Folha de S.Paulo nesta terça-feira (6).
Na semana retrasada, o repórter Rubens Valente – autor do excelente livro "Operação Banqueiro" – publicou na Folha mais um dos seus furos jornalísticos. "Uma fundação do PMDB repassou, ao longo do ano passado, R$ 240 mil ao hoje secretário especial de comunicação do governo interino, Márcio Freitas.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O ministro da Cultura, Marcelo Calero, foi vaiado e chamado de golpista, durante a abertura do FestCine, Festival de Cinema de Petrópolis (RJ), na noite desta sexta-feira (2). O escracho terminou fazendo com que ele se exaltasse e, em seguida, abandonasse a cerimônia. Em coro, a plateia gritou: "golpistas, fascistas, não passarão".
O usurpador Michel Temer não se enxerga mesmo. Sem voto – até como candidato a deputado federal ele ficou duas vez na suplência nos três pleitos em que disputou – e sem qualquer legitimidade – o seu partido, o PMDB, chega ao Palácio do Planalto pela terceira vez sem nunca ter vencido uma eleição presidencial -, o Judas ainda acha que está com a bola toda.
Por Altamiro Borges*, em seu blog