O Google usar o seu poder econômico para publicar anúncios em jornais de todo o Brasil, e sua dominância de mercado para estampar na sua home uma desinformação sobre o PL 2630 e tentar interferir no debate regulatório brasileiro é gravíssimo.
Orlando Silva argumentou que as empresas precisam ser adequar as normas como o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados
O maior medo dessas plataformas digitais é o novo e imprevisível. Precisam comprar e destruir para manter os usuários
Semanas após a formação do sindicato nos EUA e Canadá, funcionários da Alphabet, empresa matriz do Google, se unem por iniciativa global.
Juliano Moreira foi lembrado porque “revolucionou o tratamento de pessoas com transtornos mentais no Brasil e lutou incansavelmente para combater o racismo científico e a falsa ligação de doença mental à cor da pele”
O recém-formado Sindicato dos Trabalhadores da Alphabet se filiou ao Communications Workers of America e deve aumentar as pressões sobre o Google
As quatro gigantes da tecnologia são acusadas de sufocar rivais e ampliar o monopólio
Provas submetidas à autoridade de proteção de dados irlandesa mostram a existência de páginas secretas que permitem a empresas terceiras terem acesso aos dados de navegação do utilizador, para lhes direcionarem anúncios publicitários
Segundo relatou a Folha de São Paulo, após o ministro Luís Roberto Barroso determinar que o Google, Facebook, Twitter, Instagram e Whatsapp revelem ao TSE a contratação de impulsionamento de conteúdos “em favor do candidato eleito à Presidência da República, senhor Jair Messias Bolsonaro”, durante a campanha de 2018, as empresas deixaram perguntas sem respostas sobre o uso das plataformas.
“Setores do mercado financeiro e das seguradoras, que não gostaram do caráter protetivo do projeto que saiu da Câmara, já procuraram o relator para pedir mudanças na proposta aprovada pelos deputados”
Por Bia Barbosa*
A culpa foi do algoritmo: a inteligência artificial do motor de busca considerou um site de partilha de imagens anónimas como uma fonte “viável” de informação
A empresa Google poderia estar manipulando a opinião pública a favor de Hillary Clinton. Tal opinião foi revelada na pesquisa realizada pelo sociólogo científico e professor da Universidade de Califórnia, em San Diego, Robert Epstein.