Desde a crise do coronavírus, a destruição promovida por Bolsonaro e seu governo ganhou uma urgência e literalidade que não se podia imaginar.
O impacto internacional inédito da pandemia de covid-19 mostrou a importância da soberania nacional sobre cadeias produtivas, especialmente em setores estratégicos de saúde. Para Rosa Maria Marques, outras pandemias virão e é preciso estar preparado.
Para Maurice Obstfeld, PIB brasileiro pode encolher mais que os 5,3% projetados pelo FMI
A presente globalização sempre foi legitimada pelo argumento de que hoje o capital, ao contrário dos tempos coloniais, tornou-se cego a distinções raciais e outras entre países ao decidir sua localização. Por Prabhat Patnaik*
Paulo Feldmann diz que atual cenário muda rapidamente e que o País tem de aprender a fabricar, pois globalização deve sofrer grande impacto protecionista e fechamento de mercados daqui para a frente
O jogo estratégico dá-se entre o polo dominante e a capacidade de resposta dos países em desenvolvimento.
A violência e a amplitude do colapso financeiro não afetaram os poderes do establishment e o protagonismo de seus ideólogos.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*
Faltam tempo, dinheiro ou lobistas para os participantes concretizarem as políticas que dizem apoiar?
Luiz Gonzaga Belluzzo*
A economia moderna que se estuda há 200 anos opera por ciclos de expansão e contração. O atual ciclo de globalização financeira leva o mundo a sérias distorções no campo social e politico e a fatura está chegando.
Por André Araújo
Nacionalismo, xenofobia e protecionismo voltaram a ser mobilizados nas arenas política e econômica. O que explica tamanha guinada?
Por Tatiana Berringer e Diego Azzi *
Recordo com profunda gratidão a perseverança do cartunista espanhol Forges, reiterando em suas vinhetas a tragédia do Haiti, e a de muitos seres humanos depois de catástrofes naturais ou provocadas, mostrando as circunstâncias de extrema pobreza e o desamparo no qual milhões de pessoas vivem todos os dias, sem que ninguém preste a menor atenção, pois consideram isso “algo natural e inevitável”.
Por Federico Mayor*, no Publico
O enorme perigo que o robô da globalização Macron representa são as políticas econômicas e sociais enunciadas no seu programa que já tinha defendido enquanto secretário-geral adjunto da Presidência da República no consulado Hollande.
Por Manuel Augusto Araújo