Ministro defende uma nova globalização para enfrentar crises social e ambiental, a reforma dos organismos internacionais e que bilionários paguem impostos justos
Os desafios contemporâneos não cabem mais em um sistema de poder global feito para beneficiar uma minoria de países ricos.
Enquanto despeja armamentos na Ucrânia, Biden se sente no direito de exigir neutralidade da China com a Rússia.
A economia global enfrenta riscos e oportunidades no próximo ano, desde o aumento das taxas de juros até a reabertura da China.
A globalização que a China propõe tem sentido oposto e com um nome muito sugestivo: “comunidade de destino compartilhado”
Com o ingresso na globalização desde 1990, a perspectiva neoliberal passou a dominar a gestão do capitalismo brasileiro e ascendeu uma nova composição da classe dominante que vê no Estado o determinante principal do ‘atraso’.
Anos de críticas à gestão econômica dos governos Lula-Dilma, ao conservadorismo da política monetária e à supervalorização cambial continuada deram ao novo-desenvolvimentismo a dignidade da ‘rota ainda não tentada’.
De autoria do médico e pesquisador Aloísio Sérgio Rocha Barroso, o livro tem como base a tese de doutorado do autor, defendida em 2019 no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas
No capitalismo, o conhecimento técnico-científico, e suas mais variadas aplicações, é usurpado por uma minoria, que o utiliza como forma de controle e manutenção de seus privilégios, instrumento na luta de classes.
Os ganhos propiciados pela valorização da riqueza financeira sustentam o poder dos ricos.
A Medida Provisória 984, que altera regras sobre o direito de transmissão dos jogos de futebol, exclui o espírito de solidariedade e adere ao individualismo, com o direito de arena sendo propriedade exclusiva do clube mandante.
Muitas são as lições das pandemias. Somente um estado e sistemas de saúde fortes conseguem dar respostas mais adequadas a um impacto como a Covid-19.