O texto Chega de mitos da articulista Mariliz Pereira Jorge, publicadona quinta-feira (28), na Folha de São Paulo, até começa com um bom argumento. De fato, a vitória retumbante de Jair Bolsonaro em outubro de 2018, com seu séquito e sua cruzada obscurantista, pode ser didática para a população brasileira.
Por Carolina Ruy*
Estes dias finais de agosto evocam três acontecimentos de enorme importância para a luta política e democrática. E que fazem parte do mesmo movimento histórico que se desdobra no Brasil no esforço pela conquista e consolidação de um estado de direitos sociais e políticos para todos.
Por José Carlos Ruy*
Enquanto o governo Michel Temer acaba com os direitos trabalhistas, legado de Getúlio Vargas, com um agenda de reformas que acaba com os direitos trabalhistas e leva o trabalhador ao regime colonial, o dito Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) elege o socialismo e o comunismo como inimigos.
Por Dayane Santos
O Estado Novo, instituído pelo golpe de Estado comandado por Getúlio Vargas há 80 anos (em 10 de novembro de 1937, e durou até 29 de outubro de 1945).
Por José Carlos Ruy*
Coincidência ou não, agosto é o mês mais nefasto para presidentes, ex-presidentes e até para ditadores e presidenciáveis brasileiros. A sequência trágica começou às 8h30 da terça-feira 24 de agosto de 1954, quando um tiro de um revólver Cold calibre 32 ecoou pelo Palácio do Catete, a sede do governo federal no Rio de Janeiro, então capital do país.
Por Luiza Villaméa
As atenções dos analistas se voltam para a rejeição, pela Câmara dos Deputados (a mesma que depôs Dilma Rousseff), do pedido de licença do STF para processar o ainda presidente da República. Exegetas de todos os naipes se esmeram na procura de significado nos números de votos pró e contra abertura de processo, e há os que perscrutam os astros à procura de luz para a gritante indiferença popular.
Por Roberto Amaral*, em seu blog
A Carta Testamento que Getúlio nos deixou é um dos mais importantes documentos de referência política e ideológica em defesa dos interesses nacionais.
Um episódio mal conhecido da história republicana ocorreu em 1954 mas ficou eclipsado pela crise final do governo de Getúlio Vargas, que terminou em 24 de agosto daquele ano, com o suicídio do presidente.
Por José Carlos Ruy
Em 24 de agosto de 1954, diante do golpe em curso, o presidente Getúlio Vargas se suicidou. As condições de sua morte e, especialmente, o teor nacionalista de sua carta-testamento, levaram a uma verdadeira rebelião popular nas grandes cidades brasileiras. As redações dos jornais e sedes dos partidos oposicionistas foram atacadas pela multidão enfurecida.
Por Augusto C. Buonicore*
FHC vem de pregar a renúncia de Dilma que seria um “gesto de grandeza”. Foi a forma encontrada por ele, em meio aos impasses da oposição, para “forçar” a saída de Dilma. Em que fatos da história política do país se apoiou o ex-presidente?
Por Walter Sorrentino*
A história dos comunistas brasileiros está cheia de heroínas. Mas grande parte delas, infelizmente, continua desconhecida. Tratarei neste artigo de uma dessas personagens. Há 80 anos um acontecimento abalou a esquerda brasileira e deu início a uma grande campanha de caráter nacional, envolvendo amplos setores políticos e sociais. Refiro-me à prisão e deportação da jovem comunista judia Genny Gleizer. Um episódio, dentre muitos outros, que manchou a reputação da justiça brasileira.