A moradora de 17 anos de Minneapolis mostrou habilidade ao registrar a tragédia de George Floyd para a posteridade
A expansão da Covid-19 no Brasil, os protestos antirracistas no EUA e seus impactos na popularidade de Trump, os esforços internacionais para desenvolver a vacina contra o coronavírus e a reação da China à interferência de outros países em Hong Kong estão entre os temas analisados pela cientista política Ana Prestes.
Bolsonaro se espelha em Trump, assim como os adoradores de ambos.
“Não consigo respirar”. Foram essas as últimas palavras de George Floyde, uma vida que se esvaiu asfixiada pelos joelhos de um policial branco nos Estados Unidos. A postura arrogante do policial, com a mão no bolso, tronco ereto, impassível, enquanto matava, traduz com mórbida perfeição a força destrutiva de quem se nutre do estúpido ideário supremacista branco.
Com a onda de repressão, ao menos 4.400 manifestantes foram presos e ao menos seis pessoas já morreram nos atos
Um olhar panorâmico sobre os principais fatos da conjuntura mundial da cientista política Ana Prestes destaca a “conquista internacional” de ocupar a segunda posição em número de infectados pela Covid-19 e a quarta em relação aos óbitos. Outros temas em análise são os protestos antirracistas no EUA, que também se expandem pela Europa, a fuga de investimentos estrangeiros no Brasil, a renegociação da dívida argentina e a tentativa de Donald Trump de fomentar atritos entre os integrantes do G7.
Luta antirracista faz parte da luta contra a opressão e precisa ser de toda a sociedade
Protestos massivos que tomam as cidades americanas escancaram seu racismo secular e o desespero de uma democracia cheia de falhas
Os bolsonaristas parecem incomodados com o rumo que a investigação sobre as fake news vão tomando, já que que podem revelar os crimes que cometeram ao difundir notícias falsas.
Em seu comentário semanal sobre geopolítica, Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB, aborda o assassinato de George Floyd nos EUA e os protestos populares desencadeados a partir de sua morte brutal. Assista.
Em uma ação policial trivial, um brutamontes se ajoelha sobre o pescoço de um cidadão negro e o sufoca até a morte.
George Floyd foi morto pelo policial branco Derek Chauvin. Durante uma abordagem, Chauvin manteve o joelho no pescoço de Floyd por ao menos cinco minutos.