Pesquisa DataInfluye deu 47% por candidato aprovar Dignidade e 34% do candidato do Partido Republicano. Os números confirmam tendências demonstradas por outras pesquisas.
40,4% dos eleitores declaram voto em Boric, enquanto Kast não passa de 24,5%
Nenhum dos dois candidatos que foram ao segundo turno formou grandes maiorias, mas a polarização do resultado põe em evidência o terremoto político que o Chile vive
A exemplo do brasileiro, o representante da extrema-direita do Chile cultua ideias autoritárias e é inimigo dos direitos do povo
A intenção de voto dos dois candidatos à presidência do Chile é de 39%, segundo o instituto de pesquisas Cadem
Enquanto a governo bolivariano se fortalece na Venezuela, no Chile o avenço da extrema direita é motivo de preocupação.
Boric reconhece que terá de correr atrás da diferença de quase 300 mil votos até o segundo turno, no dia 19 de dezembro
A maioria dos candidatos refuta o legado do ditador Augusto Pinochet. O candidato do movimento “democrático, popular e antifascista”, Gabriel Boric encerrou sua campanha à presidência conclamando os chilenos a retomar “o caminho fechado em 1973 pela ditadura”
Ataque ao pinochetista José Antonio Kast unificou as demais candidaturas no último debate presidencial
Jornada histórica repudia violência neoliberal e denuncia que “Sebastián Piñera é um presidente com as mãos repletas de sangue inocente”.
Patrício Rivas ressaltou que o favorito às eleições presidenciais, “Gabriel Boric, tem clara a necessidade de um grande bloco social e político pelas mudanças. E os chilenos estão fartos do neoliberalismo”, frisou.
A original forma de escolha de candidatos a presidente do Chile é o principal destaque na análise internacional de Ana Prestes, que também aborda, nesta segunda-feira (19), as investigações sobre o assassinato de Jovenal Moise, presidente do Haiti, a tentativa de Joe Biden de constranger o governo cubano, os protestos e distúrbios na na África do Sul, a falta de entendimento entre as forças político-religiosas do Líbano para compor um novo governo, a tensão entre a União Europeia e a Hungria em razão das políticas homofóbicas do governo de Viktor Orban e o crescimento da empresa chinesa Xiaomi.