Trump ficou irritado com comentários do primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, anfitrião do evento, feitos numa coletiva de imprensa já no fim do encontro do G7, na qual Trudeau criticou as tarifas impostas pelos EUA contra o aço e o alumínio importados. Através de um tweet, Trump disse que retiraria o apoio dos Estados Unidos da declaração final colocada no encontro
“O G7, grupo das nações supostamente mais industrializadas, se reúne há muitos anos e jamais conseguiu criar instituição alguma, enquanto o Brics já tem dois organismos institucionais: o NBD e o Arranjo Contingente de Reservas.” A constatação é do Professor Marcos Troyjo, que falou com exclusividade para a Sputnik Brasil.
Nesta quarta-feira (10), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que está de visita na Itália, inaugurou o Dia da Rússia na Expo 2015. O líder russo encontrou-se com o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, e visitou os pavilhões da Rússia e da Itália. Depois, os dois líderes concederam uma entrevista coletiva aos jornalistas internacionais.
Na cidade alemã de Elmau começou a reunião de cúpula do grupo G7, na qual os líderes mundiais discutem neste domingo (7) e segunda-feira (8), os problemas da economia global, as sanções antirrussas, bem como a crise na Ucrânia.
Na economia mundial está surgindo um novo grupo de líderes. Os sete principais países em desenvolvimento, incluindo a Rússia, China, Índia, Brasil, já ultrapassaram o G7 tradicional em vários indicadores. Tais conclusões fazem especialistas com base no relatório do FMI publicado esta semana.
Terminada a Copa do Mundo, um dos maiores eventos do calendário mundial, o Brasil recebe em Fortaleza, capital do estado do Ceará, a 6ª Cúpula do Brics, grupo formado pelos maiores países em desenvolvimento do mundo, nomeadamente Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Direto da China, José Medeiros da Silva* e Rafael Gonçalves de Lima**
Classificado como grupo das “economias avançadas”, o G7 reuniu-se em Bruxelas nesta quarta-feira (4) para discutir a crise na Ucrânia e outros pontos no que chama de uma agenda de “segurança”. Previsivelmente, o G7 voltou a acusar o governo russo de apoiar a “insurreição” ucraniana, mas o presidente Vladmir Putin e o premiê Dmitry Medvedev reagiram, nesta quinta (5), criticando o apoio do G7 à operação militar do governo ucraniano contra os civis do leste e a política agressiva dos EUA.
"Consideramos que a falta de vontade de outros países para continuar com o diálogo é contraproducente para nós, mas também para nossos sócios", disse o porta-voz de Putin