Embora o furacão tenha afetado drasticamente o já combalido sistema elétrico do país, governo cubano destaca que preparação evitou mortos ou desaparecidos
Cebrapaz e PCdoB emitiram notas, expressando apoio ao povo cubano e condenando o bloqueio dos EUA
A chegada do Furacão Milton na costa da Flórida nesta madrugada promove a evacuação obrigatória da população. Ventos podem chegar a 215 km/h
Governo cubano expressou sua solidariedade e anunciou envio de duas comitivas para Porto Rico, com a intenção de ajudar a reparar danos causados pelo furacão Maria; Cuba também passou por catástrofe parecida no início do mês
A mídia internacional promove o medo junto às populações afetadas pelos furacões, reproduzem entrevistas com pessoas desesperadas, vão somando os mortos e exibindo imagens catastróficas. Os cálculos são dos biilhões necessários para os novos investimentos. Quem morreu, morreu, coitados.
Por Zillah Branco*
O poderoso furacão Irma, cujo olho chegou na manhã deste domingo (10) às ilhotas da Flórida, deixou sem fornecimento elétrico mais de 800.000 casas e escritórios no estado, informaram as autoridades. Meios de comunicação norte-americanos informam que pelo menos três pessoas morreram na Flórida como consequência do desastre natural.
Mais de 750 profissionais de saúde de Cuba estão em Antígua, Barbuda, São Cristóvão, Nevis, Santa Lúcia, Bahamas, República Dominicana e Haiti, ajudando no enfrentamento aos danos provocados pela passagem do furacão Irma.
O furacão Irma tocou a terra hoje (10) nas ilhotas da Flórida, no extremo sul dos Estados Unidos, com ventos de até 215 quilômetros por hora (km/h), informou o Centro Nacional de Furacões (NHC). Em um boletim especial, emitido às 7h (horário local, 8h em Brasília), o NHC indicou que a parte norte do olho do furacão alcançou as ilhotas da Flórida, onde há horas se sentem com força os embates do vento.