Para indigenista, redução do garimpo é significativa, mas políticas públicas devem abordar as causas da atividade econômica
Corte forma maioria e determina que governo crie plano detalhado para proteção desses povos que foram colocados em risco pelo governo Bolsonaro.
As mudanças estão propostas no relatório do deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL) sobre a medida provisória que reestrutura os ministérios
Gestão também gastou R$4,4 milhões em alimentos que os indígenas não consomem. Empresa prestadora foi criada dois meses antes do primeiro contrato.
Povos indígenas do Pará, kayapós e mundurkus, sofrem invasão ainda maior do garimpo, embora atendimento em saúde não tenha sido interrompido.
Assassinatos de jovens indígenas e ataques de milicianos e jagunços de latifundiários, com apoio da mídia, são emergências que exigem reação imediata.
Indigenista Gustavo Guerreiro explica as consequências da disputa pelo território Yanomami que levaram a uma catástrofe humanitária
Lula cumpriu sua promessa de campanha e destacou a indicação da deputada indígena como o momento simbólico dos anúncios.
Para evitar conflito, o governo Bolsonaro precisa decretar restrição de uso sobre o território, conforme recomendou o Ministério Público Federal (MPF)
Governo estabelece novo estatuto para Funai; comitês regionais serão extintos
Reportagens por todo o mundo expuseram as políticas de Bolsonaro que favorecem o genocídio de povos indígenas por todo o país.
Levantamento obtido pelo jornalista Rubens Valente, da Agência Pública, mostra que o deputado Alceu Moreira (MDB-RS) e a senadora Soraya Thronicke (União-MS) indicaram nomes anti-indígenas; mudanças ocorreram após posse do delegado Marcelo Xavier, em 2019.