Homens da Força Nacional de Segurança já chegaram ao Rio de Janeiro para participar do esquema de segurança da Copa das Confederações e da Jornada Mundial da Juventude. O uso da tropa foi autorizado em portaria do Ministério da Justiça, publicada na última sexta-feira (7).
A Força Nacional de Segurança (FNS) será enviada ao município de Sidrolândia, em Mato Grosso do Sul, palco de conflito entre indígenas e produtores rurais, onde na última quinta-feira (30) um índio foi morto a tiros durante uma operação, comandada pela Polícia Federal, de desocupação de uma fazenda.
O Ministério Público Federal em Altamira (PA) vai instaurar procedimento administrativo para apurar a forma de atuação da Força Nacional de Segurança Pública nas obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu.
As medidas emergenciais de atendimento de saúde e legalização da entrada de haitianos no país têm de vir acompanhadas de um trabalho de contenção na fronteira do Acre com a Bolívia e o Peru. A opinião é do secretário de Justiça e Direitos Humanos do governo do Acre, Nilson Mourão.
Estes números levaram a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos a deslocar uma força tarefa para a cidade. No sábado (6), um homem de 30 anos e um menino de 11 foram mortos a pauladas em uma rua.
Portaria do Ministério da Justiça publicada nesta sexta-feira (5) no Diário Oficial da União, autoriza o apoio da Força Nacional de Segurança Pública ao governo de Rondônia, para atuar nas obras das usinas localizadas no Rio Madeira, próximas à capital do estado, Porto Velho.
A partir dessa semana, 180 soldados da Força Nacional de Segurança serão deslocados para reforçar os trabalhos de agentes ambientais no controle do desmatamento ilegal na Amazônia.
O Ministério da Justiça prorrogou por mais 90 dias a atuação da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) no Distrito Federal (DF) com o objetivo de combater o tráfico de drogas, armas e outros crimes.
A decisão foi publicada nesta quinta-feira (17) no Diário Oficial da União e estende por mais 90 dias a atuação dos agentes.
Dois meses depois de denunciar à imprensa a atuação de madereiros em Rondônia, Dinhana Nink foi assassinada. Agora, a líder rural Nilcilene Miguel de Lima, que tem escolta da Força Nacional por denunciar os madeireiros, denuncia que pistoleiros saqueiam, agridem e matam os lavradores locais sem maiores problemas.
Por Ana Aranha*