A esquerda bem informada
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Tag: FMI

China no acordo Argentina/FMI: impondo reforma do sistema financeiro internacional

China desafia normas financeiras ocidentais ao intervir na dívida argentina, ampliando influência global.

Lula defende ampliação dos Brics; 22 países já pediram adesão

Além de nações latino-americanas e africanas, os Brics estudam o eventual ingresso da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos, que estão no ranking dos maiores produtores de petróleo

FMI vai errar avaliação e país crescerá mais, afirma Lula

Após FMI prever 2,1% de crescimento do Brasil em 2023, governo diz que expectativa é “conservadora” e presidente também aponta para cenário mais positivo

Em seis meses, mercado muda a percepção sobre a política econômica do governo

Enquanto o FMI elevou a previsão de crescimento do PIB para 2,1%, em 2023, a agência Fitch, de classificação de risco, aumentou a nota de crédito do país para BB

Lula anuncia plano para retomar aliança com Argentina

Terceiro maior parceiro comercial do Brasil, Argentina vive crise econômica severa com a inflação anual superando os 100%.

Extrema-direita vence no Chile, PC foi mais votado na esquerda

Mais: FMI adverte para perspectivas cada vez mais sombrias/EUA tem o 201º tiroteio em massa em 23/A democracia na Inglaterra de Charles 3º.

Os bilhões para a Ucrânia e o exemplo do Vietnã do Sul

Mais: Alberto Fernández anuncia que não será candidato / Revolução Cidadã propõe “morte cruzada” / Ministro sionista difunde lema análogo ao nazismo, entre outras notas.

Lula critica “amarras” do FMI e defende moeda própria dos Brics

Para Lula, Banco dos Brics banco deve ajudar especialmente “países em desenvolvimento que acumulam dívidas impagáveis”

Reforma administrativa: mitos, problemas e sugestões

A proposta não resolve a grande maioria das distorções que se dispõe a eliminar. Ao contrário, a reforma apresentada poderá acentuar os problemas do setor público, até os já superados

Bolívia se junta à China contra crise da economia “ocidental”

Os prognósticos sombrios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial para a chamada economia “ocidental”, enquanto a China apresenta números positivos, são elementos essenciais para a compreensão de uma época histórica. A crise global que se estende desde o seu epicentro de 2007-2208 se agravou muito com a pandemia do coronavírus, mas a sua base tem raízes mais profundas.

Economia mundial entra em parafuso e contrasta com a China

A combinação dos efeitos da crise econômica global, desde o seu pico mais agudo de 2007-2008, com os da pandemia de Covid-19, constitui uma das discussões mais inflamadas que o mundo terá de travar no futuro próximo. Os próprios organismos do clube dos países ricos estão se posicionando a respeito, reconhecendo o potencial destrutivo desses efeitos.

FMI prevê aumento da pobreza e propõe taxar os mais ricos

” Governos devem considerar aumentar impostos sobre indivíduos mais afluentes e aqueles relativamente menos afetados pela crise”, diz organismo em relatório.

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