China desafia normas financeiras ocidentais ao intervir na dívida argentina, ampliando influência global.
Além de nações latino-americanas e africanas, os Brics estudam o eventual ingresso da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos, que estão no ranking dos maiores produtores de petróleo
Após FMI prever 2,1% de crescimento do Brasil em 2023, governo diz que expectativa é “conservadora” e presidente também aponta para cenário mais positivo
Enquanto o FMI elevou a previsão de crescimento do PIB para 2,1%, em 2023, a agência Fitch, de classificação de risco, aumentou a nota de crédito do país para BB
Terceiro maior parceiro comercial do Brasil, Argentina vive crise econômica severa com a inflação anual superando os 100%.
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Para Lula, Banco dos Brics banco deve ajudar especialmente “países em desenvolvimento que acumulam dívidas impagáveis”
A proposta não resolve a grande maioria das distorções que se dispõe a eliminar. Ao contrário, a reforma apresentada poderá acentuar os problemas do setor público, até os já superados
Os prognósticos sombrios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial para a chamada economia “ocidental”, enquanto a China apresenta números positivos, são elementos essenciais para a compreensão de uma época histórica. A crise global que se estende desde o seu epicentro de 2007-2208 se agravou muito com a pandemia do coronavírus, mas a sua base tem raízes mais profundas.
A combinação dos efeitos da crise econômica global, desde o seu pico mais agudo de 2007-2008, com os da pandemia de Covid-19, constitui uma das discussões mais inflamadas que o mundo terá de travar no futuro próximo. Os próprios organismos do clube dos países ricos estão se posicionando a respeito, reconhecendo o potencial destrutivo desses efeitos.
” Governos devem considerar aumentar impostos sobre indivíduos mais afluentes e aqueles relativamente menos afetados pela crise”, diz organismo em relatório.