Reunidos na Coréia do Sul, representantes do G20 – grupo dos países mais ricos do mundo – aprovaram neste sábado (23) um acordo que propõe a reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI) redistribuindo as cotas do organismo. Os países industrializados concordaram em ceder duas das oito vagas do conselho do FMI para países em desenvolvimento. Em vez de escolhidos, os integrantes serão eleitos.
O presidente da Bolivia, Evo Morales, sugeriu nesta segunda-feira (18) procesar o Fundo Monetário Internacional (FMI) por destroçar a economia boliviana mediante a aplicação de políticas de privatização em governos anteriores, noticiou a Rede Telesur.
Os funcionários públicos gregos preparam uma paralisação de 24 horas para esta quinta-feira (6). A greve deverá atingir todos os serviços públicos, incluindo escolas e hospitais, em protesto contra as medidas de austeridade do governo.
O Conselho Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou nesta quarta-feira (21) a anulação total de US$ 178 milhões das dívidas pendentes do Haiti com o órgão.
Uma maré humana encheu as ruas na capital e nas grandes cidades da Grécia. A população conseguiu dar uma demonstração de força, apesar dos trágicos acontecimentos provocados em Atenas por elementos "fora de controle", relata Fabien Perrier, enviado especial do diário comunista francês L'Humanité. Veja a íntegra.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, criticou a “falta de ambição” do Fundo Monetário Internacional (FMI) no processo de reforma da divisão de cotas da instituição. A crítica foi feita pelo ministro ontem (24), em Washington, durante reunião do Comitê Monetário e Financeiro Internacional.
O Ministério da Fazenda anunciou nesta quarta-feira (25) que o Brasil irá destinar US$ 14 bilhões a um fundo de reservas do FMI, o que lhe dá, juntamente com os outros Brics (Rússia, Índia e China) direito de veto no órgão.
Uma proposta do Fundo Monetário Internacional (FMI) para criação de reservas comuns pode não ser a melhor maneira de reequilibrar a economia global, uma vez que as potências emergentes provavelmente não vão abrir mão dos recursos acumulados que foram úteis durante a crise. Em vez disso, o sistema econômico deve se equilibrar automaticamente, à medida que países como Brasil e Rússia diversificam suas reservas internacionais além do dólar.
O Fundo Monetário Internacional talvez atue melhor agora do que na crise do final da década de 90, mas ainda tem “um longo caminho a percorrer”, disse Mark Weisbrot, codiretor do Centro para a Pesquisa Econômica e Política (CEPR)
Marina Penderis, para a agência IPS
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não poupou no domingo (4) elogios à performance econômica do Brasil durante a crise econômica global, dizendo que seu retorno ao crescimento e às políticas fortes pode "instigar o apetite" de investidores.
Os líderes das nações emergentes que compõem o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) mantêm a demanda de alcançar participação de 7% nas cotas do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse neste sábado (3) o ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega.