O verdadeiro terrorista é o FMI que graças à mais letal das armas, os juros, submete nações inteiras com a conivência de dirigentes submissos, sejam eles presidentes, reis ou ditadores.
Por Georges Bourdoukan, em seu blog
O Fundo Monetário Internacional mais uma vez propõe políticas recessivas e antipopulares para a América Latina. Para o organismo, a região ainda enfrenta o risco de superaquecimento provocado pelo excesso de medidas de estímulo econômico e pelos aumentos dos preços de alimentos e energia.
A saída da crise passa pelo combate e a recusa da ingerência do FMI, da UE, do grande capital transnacional. Passa pela recusa das suas receitas, cujos resultados são sempre a miséria para os trabalhadores e os povos e o agravamento da dependência dos países em que o FMI intervém.
Por Filipe Diniz, em Avante!
A presidente Dilma Rousseff e os demais chefes de Estado dos países que compõem o Brics – Rússia, Índia, China e, partir de agora, África do Sul – defenderam, nesta quinta (14), mudanças no sistema monetário internacional, no sentido de torná-lo estável, confiável, com ampla base internacional de reserva. Também insistiram na necessidade de deixar a ONU "mais efetiva, eficiente e representativa", para que possa "tratar os desafios globais atuais com maior êxito".
A globalização fez disparar a disparidade entre ricos e pobres, revelando o seu "lado obscuro". As palavras são nem mais nem menos do que do secretário-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, que, em declarações proferidas na Universidade de Washington, citadas pela AFP, admitiu que quando as conclusões da crise econômica e financeira mundial, como lhe chamou, forem tiradas, "o saldo será, nem que seja um pouco, menos a favor do mercado e mais em favor do Estado".
O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou nesta terça-feira (25) a análise sobre as perspectivas para a economia em 2011 e 2012, depois da crise financeira internacional. O FMI elevou a projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 4,1% para 4,5%. Já para 2012, o FMI estima que a economia nacional deve crescer 4,1%.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse na quinta-feira que seu conselho aprovou reformas que irão transferir um poder de voto maior a países emergentes. "Isso resultará em uma transferência de mais de 6% das parcelas de voto para países emergentes dinâmicos e em desenvolvimento, e mais 6% de países representados demais para os menos representados", disse o FMI em comunicado.
Dezenas de milhares de irlandeses são esperados nas ruas de Dublin neste sábado em um protesto organizado pelo movimento sindical contra o Fundo Monetário Internacional.
A Irlanda fará neste domingo um pedido formal à União Europeia (UE) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) por ajuda para sanar as suas contas públicas.
Em dois dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente eleita, Dilma Rousseff, chegam a Seul, na Coreia do Sul, para as reuniões da Cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo). Em pauta, a controvertida guerra cambial e os efeitos da desvalorização sobre a economia global, além da retomada das discussões sobre a Rodada Doha (negociações na OMC que visam a diminuir as barreiras comerciais no mundo).
Segundo a mais recente projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), a presidente eleita, Dilma Rousseff, vai governar a sétima maior economia mundial – posto que o Brasil alcançará em 2011.
O Brasil será o segundo maior país beneficiário com o aumento do poder de voto dos emergentes no Fundo Monetário Internacional (FMI). Pelo acordo fechado pelo G-20 no último fim de semana, o país ficará atrás somente da China, refletindo a crescente mudança de poder na economia global. O direito de voto do Brasil saltará dos atuais 1,78% para 2,32%, numa alta de 78,4% em três anos e de 30% em relação ao percentual atual, alcançado em 2008.