Apesar dos avanços tecnológicos uma parte expressiva da classe trabalhadora mundial ainda cumpre jornadas superiores a 48 horas semanais, enquanto outra proporção se encontra em condições de subemprego, trata-se de jornadas insuficientes que não asseguram sequer a própria sobrevivência.
Para a economista Lygia Sabbag Fares, professora da Escola Superior de Administração e Gestão Strong, certificada pela FGV, a realidade é bem diferente do querem fazer crer os entusiastas da flexibilização.
Dezenas de milhões de novos empregos serão necessários para repor os empregos perdidos e para cobrir a enorme ociosidade que já existia antes da eclosão da pandemia. Mas o que faz o governo?