Produção audiovisual celebra 30 anos do Núcleo de Estudos da Violência da USP e de sua história no contexto da redemocratização e dos estudos de violência e direitos humanos
O filme questiona o conceito de “sementes podres” para crianças e jovens com dificuldades de adaptação a uma realidade que insiste em podar seus sonhos e a possibilidade de um futuro diferente do pré-determinado pelo Estado repressor
Bacurau é sobre o sertão, mas, como bem notou Guimarães Rosa, “o sertão é do tamanho do mundo”. O Nordeste está sobretudo na linguagem que o filme adota para contar uma história tão universal quanto sua cena de abertura.
Por Diego Antonio Perini Milão*
Mesclando fatos e ficção, o filme Legalidade que estreia nos cinemas brasileiros neste fim de semana evoca com brio um momento em que o país, ao contrário de hoje, soube defender a democracia.
Por Carlos Alberto Mattos*
Tem filme que faz a gente rir, tem filme que faz a gente chorar, e tem filme como “Paraíso perdido”, que faz a gente se apaixonar.
Por Teddy Falcão*
Cada um à sua maneira, “Ex-pajé” e “A Cidade do Futuro” abordam temas contemporâneos com força documental, elementos de ficção provocadores e uma dramaturgia muito distante da teleglobal.
Por José Geraldo Couto*
Militares de baixa patente denunciam horrores causados pelo Exército durante e depois da guerrilha: além de terem sido humilhados e torturados, hoje são ignorados pela corporação.
Por Xandra Stefanel
O documentário brasileiro “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, foi o principal destaque desta quarta-feira (21) do Festival de Berlim, um dos mais renomados festivais de cinema do mundo.
O filme Histórias Cruzadas é ambientado no estado do Mississipi (EUA) durante os anos 1960, no período que antecede a luta pelos direitos civis, e tem como protagonistas as empregadas Aibileen, vivida por Viola Davis – ganhadora do Oscar, e Octavia Spencer, que interpreta Minny Jackson, personagem que, além de enfrentar o racismo e os abusos dos seus patrões, convive com um marido violento que constantemente a agride.
A partir de um roteiro escrito em 1987 por Rogério Sganzerla, inspirado por sua vez em contos de Luís Antonio Martins Mendes, a atriz e diretora helena Ignez fez de A Moça do Calendário seu filme mais orgânico e maduro, com uma pungente atualidade.
Por José Geraldo Couto
Numa relação entre duas mulheres, marcada por conflitos de classe, culturais e étnicos, ressurge o mito do lobisomem. Filme de Juliana Rojas e Marco Dutra destaca-se, entre ótimas surpresas da Mostra de São Paulo
Por José Geraldo Couto*
A 41º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, iniciada na quinta-feira (19) e que irá até o dia 1º de novembro, já divulgou a lista de filmes Brasileiros que estão na programação. No total são 63 produções nacionais
Por Alessandra Monterastelli *