País asiático pode sair do desastre brutal de Duterte diretamente para o desprezo do filho do ex-ditador Ferdinand Marcos pelos eleitores. Os presidentes têm se sucedido sempre preocupados em acobertar os crimes do anterior.
A importância de jornalistas que assumem riscos consideráveis para levar a verdade às pessoas em países onde isso envolve ir […]
A última ameaça do presidente filipino desperta temores de uma nova onda de derramamento de sangue semelhante à sua guerra mortal contra as drogas.
As Filipinas possuem um presidente de nome Rodrigo Duterte. Ele é um político tradicional que foi prefeito de Davao, na ilha de Mindanao, por 22 anos consecutivos. Ele fez sua campanha à presidência prometendo combater a corrupção e sustentando que “bandido bom é bandido morto”.
Por Marcos Rolim*
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump está no Japão, primeiro país que visita em sua viagem à Ásia; a intenção é estreitar os laços com o país para pressionar a Coreia Popular e garantir seu espaço perante o crescimento da China. O presidente norte-americano deveria visitar ainda a Coreia do Sul, China, Vietnã e Filipinas
Por Alessandra Monterastelli*
A defesa da paz e da estabilidade do Mar do Sul da China (ou Mar Oriental) é de interesse comum no mundo, afirmou nesta quinta-feira (26) o porta-voz do Ministério chinês da Defesa Nacional, Yang Yujun. No mesmo dia, as marinhas das Filipinas e EUA começaram uma manobra militar conjunta que durará até 1º de julho, na região, no seguimento da maior presença belicosa para a "contenção" da China.
Uma eventual arbitragem internacional sobre a disputa do Mar do Sul da China, pedida pelas autoridades filipinas, vai causar um grande prejuízo às relações entre os dois países, ao invés de resolver o problema, afirmou na terça-feira (1º/4) Sun Xiangyang, o encarregado interino da embaixada chinesa em Manila.
O jornal oficial da China Diário do Povo publicou nesta terça-feira (1º/4), um artigo de opinião, em que acusa as Filipinas de conspiração política contra Pequim e de violação das leis internacionais.
O governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong anunciou nesta quarta-feira (5) a aplicação da primeira fase das sanções às Filipinas, devido à recusa do governo em pedir desculpas pela morte de oito cidadãos de Hong Kong durante o sequestro de um ônibus na capital filipina. Nesta quinta-feira (6), centenas de familiares das vítimas classificaram o governo filipino de "irresponsável".
As cidades filipinas atingidas pelo supertufão Haiyan ainda precisam de muita ajuda humanitária para se recuperar, afirmou a brasileira coordenadora residente e humanitária da Organizações das Nações Unidas (ONU), Luiza Carvalho, depois de uma missão internacional conjunta nas áreas de Guiuan, Ormoc e Tacloban.
A coordenadora de emergência e coordenadora residente das Nações Unidas nas Filipinas, a brasileira Luiza Carvalho, avalia que a resposta humanitária começa a dar bons resultados, apesar dos muitos desafios logísticos a serem superados para que a ajuda chegue rapidamente às comunidades afetadas pelo tufão Haiyan.
O mundo ficou chocado com os efeitos do tufão Haiyan nas Filipinas. Os números são ainda incertos mas apontam para cerca de 10 mil mortos e mais de 4,3 milhões de pessoas afetadas. É um exemplo, muito doloroso, de como a espécie humana é vulnerável à força poderosa da natureza. Mas esta constatação remete-nos para duas linhas de reflexão adicionais.
Por Ângelo Alves*, no jornal Avante!