Mulheres de ao menos 21 cidades do país, inclusive Brasilia, vão às ruas neste fim de semana (16 e 17) pelo direito de grávidas decidirem se querem ter seus filhos em casa ou no hospital.
O livro "Trabalhadoras da Faet: condições de trabalho e sobrecarga doméstica", de Ana Rocha, foi lançado neste sábado (19) durante a 2ª Conferência do PCdoB sobre a emancipação da mulher”, que se realiza em Brasília neste fim de semana.
Se, para você, feminismo é agir contra os homens e exigir direitos acima dos deles, é preciso reformular essa ideia. Nada disso corresponde à ideologia de mulheres de Brasília e de alguns simpatizantes masculinos, que iniciaram uma campanha para desmistificar o tema.
O que é feminismo? O que é ser feminista? Essas foram algumas das muitas perguntas que começaram a martelar com mais força na cabeça das mulheres que participaram da primeira edição da Marcha das Vadias de Brasília, em junho do ano passado. Os questionamentos ficaram e é preciso dar continuidade ao debate. Dessa necessidade surgiu o Coletivo Marcha das Vadias que, além de organizar nova edição da manifestação no dia 26 de maio de 2012, também produziu campanha para divulgá-la.
Desde a Constituinte de 1988, a atuação do Congresso Nacional é a pior para os movimentos de defesa dos direitos das mulheres. É o que constatou um levantamento do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), que acompanha os debates sobre políticas públicas no Legislativo. Segundo avaliação, dos 34 projetos de lei que tramitam hoje versando sobre os chamados direitos reprodutivos das mulheres, apenas três visam ampliá-los.
Como a pesquisa de universidades paulistas contribui para os estudos de gênero no país
Por Fabrício Marques, para a Fapesp
Este texto recupera a história dos primeiros jornais nacionais dirigidos às mulheres e feitos por mulheres (1) no período pós-1975: o Brasil Mulher e o Nós Mulheres. O surgimento desses jornais e os princípios por eles defendidos estão relacionados ao contexto histórico do país e ao movimento feminista nacional, destacando-se o compromisso com uma nova linguagem e com as reivindicações e propostas diretamente relacionadas com a condição das mulheres.
Por Rosalina de Santa Cruz Leite, da PUC-SP
A secretária da Mulher, Olgamir Amancia, e sua equipe constróem parcerias para a reestruturação do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres no Distrito Federal. Houve encontros com o Tribunal de Justiça do DF, a Defensoria Pública e o Ministério Público do DF. A proposta de repactuação será firmada no dia 5 de março, em cerimônia com a presença do governador Agnelo Queiroz e da nova Ministra da Mulher, Eleonora Menicucci.
O Presidente do TJDFT, desembargador Otávio Augusto Barbosa, recebeu na tarde desta segunda-feira, 13/2, a Secretária de Estado da Mulher do DF, Olgamir Amância Ferreira. A Secretária Olgamir veio acompanhada da Subsecretária de Programas e Projetos da Secretaria da Mulher, Danielle Gurneich e da Subsecretária de enfrentamento à violência, Silvânia Matilde.
É com esperança que recebi a notícia de que a professora Eleonora Menicucci assume como ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, não apenas por conta de sua trajetória como militante política durante os anos de chumbo, mas também por sua atuação no movimento feminista.
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog
A Secretaria de Estado da Mulher, em articulação com a Secretaria de Planejamento realizou, de 30 de janeiro a 1º de fevereiro, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, o seu segundo Seminário de Planejamento, envolvendo os principais quadros gestores da SEMDF.
A Organização das Nações Unidas lança nesta terça (22) uma iniciativa com 16 itens para acabar com a violência contra as mulheres, na qual considera essencial a educação em igualdade desde a infância, disse à agência Efe a diretora-executiva da ONU Mulheres, a chilena Michelle Bachelet.