Com mudanças, prisão para esse tipo de crime passa a ser de até 40 anos. Também foram aprovados agravantes que elevam a pena, como no caso do assassinato de grávidas
27% da população diz conhecer vítimas de violência doméstica
Projeto de Lei amplia penas para até 40 anos de reclusão, refletindo a crescente violência contra as mulheres no Brasil, enquanto dados alarmantes reforçam a urgência de medidas eficazes.
Articulação do governo federal vem ganhando adesões pelo país também no meio esportivo. Pesquisa mostrou que violência contra a mulher aumenta 20% em dias de jogo de futebol
Lei Maria da Penha é um marco na luta contra a violência doméstica. Mas, aumento desse tipo de crime mostra que é preciso maior envolvimento de governos, instituições e população
Todas as formas de violência contra a mulher cresceram, exceto homicídios. Crianças e adolescentes também sofreram com o aumento da brutalidade; negros são principais vítimas
Atlas da Violência mostra que 66% das mulheres mortas em 2022 eram negras. Brasileiras sofrem uma série de agressões, sobretudo domésticas, ao longo da vida
Ministério das Mulheres apoia articulação da UBM para que assassinato da palhaça Jujuba, em janeiro, seja caracterizado como crime ligado à condição de gênero
Ao todo, houve 67.626 casos em 2022 em todo o país. No que diz respeito aos feminicídios, foram 1.366 ocorrências, segundo Relatório Anual Socioeconômico da Mulher
São 73 medidas, envolvendo 11 ministérios, voltadas para prevenir a discriminação, a misoginia e a violência de gênero que acabam acarretando no alto número de feminicídios no país
Movimentos de mulheres e Jornada do MST reforçaram atos por todo o país ao criticar o alto índice de violência doméstica e a estratégia israelense de genocídio palestino pelo assassinato de mulheres, crianças e recém-nascidos em hospitais.
Estudo do Instituto Sou da Paz aponta, ainda, que 7 em cada 10 vítimas são negras e 60% têm entre 20 e 39 anos. Em 28% dos casos, os agressores eram parceiros e ex-parceiros