O aumento para 10,75% contraria a tendência global de queda de juros, como a recente redução promovida pelo Banco Central dos Estados Unidos.
Dois bancos sucumbem à forte oscilação dos juros americanos, mas são resgatados pelo dinheiro público para evitar colapso sistêmico.
Preço da alimentação não dá trégua e diminuição dos preços dos combustíveis é “redistribuição de renda dos pobres para a classe média”, aponta economista da UNB.
O Federal Reserve insiste em aumentar a taxa apesar do resultado pífio. Quedas de preços estão mais relacionadas com empobrecimento e endividamento dos americanos.
Federal Reserve anunciou nova alta nas taxas de juros na véspera da divulgação da segunda queda consecutiva no PIB do país.
Maior inflação nos Estados Unidos em 40 anos aumenta expectativa por alta dos juros norte-americanos, gerando fuga de investimentos da Europa para os ativos dos EUA.
Divulgado pelo Banco Central, IBC-Br sofreu queda de 0,44% em abril, diante de temores de recessão mundial.
Aumento de meio ponto percentual afetará a economia de todo o mundo com investidores preferindo desviar seus dólares para os EUA, mas também pode causar recessão e estagflação naquele país.
Economista considera “inexplicável” que Copom tenha elevado a taxa de juros brasileira em um ritmo quatro vezes maior do que o Federal Reserve (BC americano).
A desaceleração da atividade econômica, sem garantias de queda na inflação, são os temores mais evidentes desta política macroeconômica. Para o mundo, isso representa drenagem de dólares de economias emergentes, desvalorizando moedas nacionais e favorecendo exportações.
A desvalorização de moedas em razão das consequências econômicas previsíveis de uma pandemia é uma realidade. No entanto, o comportamento do real, cujo “novo normal” é acima de R$ 5, é influenciado também por fatores internos.
Banco Central do Brasil realizou dois leilões de swap cambial. Mercado reage a anúncio do BC dos EUA, que não implementará juros negativos, e à instabilidade política interna.