Remédios para colesterol alto, doença de Parkinson e rinite foram incluídos na gratuidade. Ministério da Saúde indica economia de até R$ 400 por ano para usuários
Na 75a. SBPC, Nísia Trindade aponta as ameaças em vigor e o foco na ciência e na indústria, assim como recriação de programas sob novos patamares.
Beneficiários do Bolsa Família e população indígena serão atendidos com gratuidade total; anticoncepcionais e remédio para osteoporose entram na lista dos gratuitos
Remédios para doenças crônicas – como diabetes, asma, hipertensão e osteoporose – foram listados e passam a ser gratuitos, assim como os anticoncepcionais
Aumentar a cobertura vacinal também está entre as prioridades dos cem primeiros dias da ministra Nízia Trindade
Proposta orçamentária de 2023 previu R$ 1 bi para o programa, que tinha R$ 3,1, com Dilma, e R$ 2,5 em 2022. Este é o menor orçamento do programa em 10 anos
Lula assume para reverter a tragédia que Bolsonaro colocou o país.
Após a repercussão negativa da medida, o comitê da reeleição de Bolsonaro entrou em ação para tentar reverter os prejuízos à sua campanha.
Atendimento a saúde indígena sofreu corte de 59%, enquanto emendas de relator para saúde cresceram 22% e individuais e de bancada aumentam 13%.
Aprovação de novos medicamentos sem o acesso assegurado no SUS penaliza as populações mais vulneráveis no Brasil. E ainda estamos no fulcro da crise no Ministério da Saúde e as críticas e tentativas espúrias de modificar a direção da Conitec.
Sílvia Storpirtis afirma que internações hospitalares devem aumentar em decorrência das doenças crônicas se o programa, que distribui medicamentos gratuitamente, for extinto
Orçamento do programa deve ser revertido ao Renda Brasil, que substituirá o Bolsa Família. Vice-líder da Minoria critica proposta do governo Bolsonaro