O Brasil aparece como o país mais preocupado com as chamadas “notícias falsas” (fake news) em um estudo global que analisou a realidade de 37 nações. Dos entrevistados brasileiros, 85% manifestaram preocupação com a veracidade e a possibilidade de manipulação nas notícias lidas.
Desde os escândalos envolvendo o uso de robôs propagadores de notícias falsas em redes sociais durante a campanha presidencial estadunidense em 2016, as chamadas fake news se tornaram tema de debate frequente na política e na comunicação.
Leonardo Fernandes, Brasil de Fato
Candidatos, marqueteiros e agências digitais já se movimentam em torno de app de mensagens utilizado por 91% dos brasileiros, mas ‘campeão’ na disseminação de fake news.
Por Henrique Julião
Análises da batalha de narrativas sobre a morte da vereadora mostra uma vitória da verdade.
Por Laura Castanho, na CartaCapital
Nesta quarta-feira (28), a Justiça do Rio de Janeiro ordenou que o Facebook exclua publicações caluniosas sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no último dia 14. A determinação foi concedida por meio de uma liminar do juiz Jorge Jansen Counago Novelle, da 15ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado.
O que é a onda de notícias falsas? Como combater seus danos ao processo democrático? No Brasil, o que fez, a respeito, a imprensa nacional, democrática e popular?
Por Raimundo Rodrigues Pereira*
Por Pedro Zambarda, no DCMPor Pedro Zambarda, no DCMu que Carlos Augusto de Moraes Afonso, nome verdadeiro de Luciano Ayan do site difamatório Ceticismo Político, é sócio de Rafael Almeida Rizzo do Movimento Brasil Livre (MBL). Outro sócio de Carlos seria Pedro Augusto Ferreira Deiro, o Pedro D’Eyrot do Bonde do Rolê, que também apoiou o grupo de Kim.
Em muitos momentos da história, diversas pessoas se destacaram na batalha da busca por governos democráticos. Todavia, a própria ideia de democracia encontra sérios desafios. O certo é que o processo de democratização envolve, além de outros, os movimentos de abolição da escravatura, igualdade de direitos, movimento em prol dos direitos da mulher, transparência na gestão pública, divisão de poderes etc.
Por Aury Lopes Jr., Alexandre Morais da Rosa e Philipe Benoni Melo e Silva, no Conjur
Papa diz que notícias falsas revelam intolerância e aumentam arrogância e ódio e apela aos jornalistas para que desempenhem um papel central na defesa da verdade; afirma ainda que a propagação de conteúdos falsos pode ter "consequências nefastas"
O escritor, jornalista e blogueiro Fernando Moraes comenta sobre as manipulações da mídia internacional contra o governo bolivariano de Nicolás Madura na Venezuela. "São bastante elucidativos os comentários do cidadão brasileiro Jonatan Moisés Diniz, o gaúcho residente entre Santa Catarina e os Estados Unidos que recentemente foi preso e depois expulso da Venezuela, por atividades políticas consideradas ilegais".
Nesta terça (9), o perfil oficial da Federação Nacional dos Policiais Federais no Twitter publicou um anúncio extraordinário. O tom burocraticamente indiferente ocultava a importância da notícia. O tuíte, em essência, propunha dar à Polícia Federal e ao governo federal, ao qual se subordina, o poder de regular, controlar e até mesmo censurar conteúdo político na internet que seja considerado “falso”, e “punir” aqueles que o disseminarem.
A coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e secretária-geral do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, a jornalista Renata Mielli, acredita que a criação de grupos por parte da Polícia Federal para discutir meios de coibir as chamadas notícias falsas é mais uma parte do golpe, articulado pelo governo Temer. Segundo ela, a ideia é restringir a liberdade de expressão de veículos alternativos de mídia, no ano eleitoral.