O maior medo dessas plataformas digitais é o novo e imprevisível. Precisam comprar e destruir para manter os usuários
Usuários das redes tiveram dificuldades por cerca de uma hora
Um estudo mostra que quanto maior o número de pessoas que respondem a um item de baixa qualidade na mídia social, menos provável que outras pessoas questionem e mais provável que compartilhem.
A jornalista Renata Mielli explica que os mecanismos de monopólio estabelecidos entre operadoras de celulares e plataformas da “família Facebook” evidenciaram a exclusão digital dos brasileiros que só podem pagar por pacotes de dados que incluem Facebook, Instagram e WhatsApp.
A pane das principais plataformas digitais de comunicação mostrou que as pessoas automatizaram seu uso e nem percebem o quanto são dependentes, podendo sofrer enormes prejuízos. Por outro lado, a crise no WhatsApp favoreceu a migração para outros aplicativos.
Ex-gerente de produto acusa companhia de priorizar o lucro em detrimento da segurança dos usuários e de promover conteúdo que inspira raiva. Ela é a fonte de vazamento sobre efeito prejudicial do Instagram para jovens.
Erro de servidor faz com que usuários não possam acessar os serviços das plataformas do Facebook nesta segunda-feira (4)
Telegram, Signal e WeChat são opções para quem quer se comunicar pelo celular após WhatsApp ficar fora do ar hoje
As 3 plataformas de Mark Zuckerberg ficaram fora do ar. O WhatsApp anunciou que está”trabalhando para que as coisas voltem ao normal”.
Funcionários do Facebook fizeram uma pesquisa interna em março de 2020 mostrando que o Instagram – a plataforma de mídia […]
A ascensão de uma nova direita no mundo, alimentada de ódio, da paranoia e da frustração dos outros, com forte atuação nas plataformas digitais, é o tema do livro Os Engenheiros do Caos, de Giuliano Da Empoli. “No mundo de Donald Trump, Boris Johnson, Viktor Orban, Matteo Salvini e Jair Bolsonaro, cada novo dia nasce com uma gafe, uma polêmica, a eclosão de um escândalo. Mal se está comentando um evento e esse já é eclipsado por outro, numa espiral infinita que catalisa a tensão e satura a cena midiática”, afirma o autor.
Projeto de monitoramento realizado pela União Pró-Vacina avaliou grupos antivacina brasileiros entre dezembro e janeiro