O principal saldo, por ora, desta eleição é a consolidação de uma direita populista radical.
É o que diz Jamil Chade, colunista do UOL, para quem a madrugada de terça-feira para quarta será longa em muitas partes do mundo
Mmovimentos extremistas aproveitam teorias da conspiração divulgadas online e organizam protestos
Cinco anos depois, a justiça grega chegou finalmente à conclusão de que a Aurora Dourada, partido de extrema-direita, é também uma organização criminosa. Sete antigos deputados do partido, incluindo o líder Nikos Michaloliakos, foram considerados culpados por gerirem a organização e os restantes 61 arguidos por nela participarem, de acordo com a Associated Press.
No Brasil, também costuma-se dizer que Bolsonaro tem apitos de cachorro para seus bolsominions, quando, na verdade, ele é explícito no racismo, machismo, homofobia, autoritarismo e fascismo.
Bannon foi preso após ser indiciado pelo crime de conspiração para cometer fraude numa campanha de arrecadação de fundos para apoiar a construção de um muro entre os Estados Unidos e o México.
A estratégia de candidato único deu resultado nas eleições municipais do ano passado. Caso vençam, partidos pretendem governar em coalizão.
A naturalização é o nome elegante da indiferença, da insensibilidade e do abismo social.
A extrema direita não cresce tanto quanto espera, como mostra a manifestação de sábado (1º) em Berlim. No entanto, ainda é ameaçadora.
O presidente parece ter compreendido o seu limite populista com a ameaça de impeachment soando cada vez mais alto, derrota de sua agenda legislativa na Câmara e as seguidas perdas oriundas do STF.
O governador do estado do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), publicou no Twitter neste domingo (7) que sem Sérgio Moro e Olavo de Carvalho não existiria Bolsonaro.
No Brasil vive-se como em transe, de um pesadelo a outro — às vezes, todos ao mesmo tempo.