Por que a inflação está tão alta nos EUA? É ruim? O economista William Hauk responde a três perguntas sobre a alta dos preços ao consumidor
O ambiente favorável politicamente, pós-pandemia, tem contribuído para mobilizações trabalhistas em grandes empresas dos EUA. O objetivo é combater a precarização de direitos.
Para evitar a regulação do uso de armas, como fizeram outros países, os americanos respondem ao massacre criando uma nova e bilionária indústria de segurança escolar, em que pais mandam os filhos para a escola com equipamentos a prova de bala e treinamentos para defesa, escoltas e clima de penitenciária nas escolas, com proibição de períodos de recreio.
Vagas de refugiados é coisa que não falta. No Mediterrâneo, nas fronteiras EUA/México, Turquia/Grécia e até França/Inglaterra. Milhões de refugiados nem chegam aos centros imperiais-midiáticos. Ficam nos países vizinhos das tragédias humanitárias causadas pelas guerras EUA/OTAN/UE, como sejam o Irã, Líbano, Turquia ou Paquistão. Mas quem ouvir a comunicação social pensará que se passa algo diferente na fronteira Polônia/Bielorrússia.
Em 24 horas foram registrados 373 mortes e 11,9 mil diagnósticos. Brasil acumula 611,8 mil óbitos e 21,97 milhões de casos de covid-19.
O acordo trilateral de segurança e defesa que permite à Austrália aumentar sua capacidade militar adquirindo submarinos com propulsão nuclear é “altamente problemático” e “aumenta os riscos de proliferação nuclear” na região do Pacífico, alertou o Pacific Network on Globalization, um órgão de vigilância regional que promove o direito dos povos do Pacífico.
O presidente da Fundação Maurício Grabois assinala o cenário internacional de disputas ideológicas, com o Brasil em franco retrocesso, e como a instituição contribui para a compreensão da conjuntura para elaboração tática e estratégica na atuação política.
Dois papagaios do “atlantismo” – ou seja, do imperialismo EUA/OTAN/UE – escrevem no jornal português Público (3.10 e 6.10). Não têm qualquer importância em si, mas a cartilha que seguem tem.
Susan C. Faircloth, membro da Tribo Coharie da Carolina do Norte e educadora, explica a história do Dia dos Povos Indígenas e o que ele significa para a educação americana.
A aliança militar e tecnológica entre os EUA, Reino Unido e Austrália (Aukus) abre uma nova frente na escalada estratégica do imperialismo contra a China, na região vital que a terminologia dominante, desde Trump, decidiu designar de Indo-Pacífico (em vez de Ásia-Pacífico) para acomodar a Índia.
Saída do Afeganistão sinaliza que a estratégia militar dos EUA se desvia da rota do Oriente Médio e da guerra ao terror, para o Sudeste Asiático e a contenção da China.