“A inflação mais alta em 40 anos, para a qual contribuiu não apenas a crise econômica derivada da pandemia, mas também decisões do próprio governo que afundam as ambições políticas do presidente e de seus apoiadores.”
Tanto Rússia como Estados Unidos têm milhares de armas nucleares. Entre elas há umas 1.600 em cada lado capazes de alcançar objetivos em todo o mundo.
Os presidentes Xi Jinping, da China, e Joe Biden, dos EUA, reuniram-se pela primeira vez desde o início do conflito na Ucrânia iniciado com a ação militar da Rússia.
Muito se têm falado, na mídia alternativa, em dezenas de artigos e lives, sobre os motivos da Rússia para promover a guerra. Não vou cansar o leitor enumerando o que ele já conhece. Proponho abordar alguns aspectos que estes dias iniciais de combate vão relevando.
O aumento das tensões, ameaças e ações russas mais agressivas – incluindo seu recente teste de armas antissatélites – estão pressionando as realidades da cooperação internacional no espaço daqui para frente.
Por outro lado, o líder da Minoria no Senado, Jean Paul Prates (PT-RN), propôs a convocação de Mário Frias para explicar aos senadores gastos abusivos
Os dois documentos propõem uma “revisão” do status quo internacional, mas o primeiro contém objetivos e exigências imediatas e localizadas, enquanto o segundo apresenta uma verdadeira proposta de “refundação” do sistema interestatal “inventado” pelos europeus
Os EUA estão fornecendo uma doação de US$ 500 milhões para a construção de linhas de transmissão de energia e um projeto de melhoria de estradas, mas os manifestantes dizem que os fundos vêm em condições inaceitáveis.
Em meio a clima crescente de tensão provocada pelos EUA, chanceler russo acusa Washington de fazer ‘propaganda’ anti-Rússia em uma ligação com seu colega norte-americano Blinken. A autoridade ucraniana também reclama do tensionamento provocado pelos EUA.
Para Angelo Segrillo, as concessões teriam que vir principalmente em relação à expansão da Otan, “porque ninguém gosta de ter uma aliança militar na sua vizinhança”. Para o analista, a interdependência econômica entre Europa e Rússia podem ser o caminho para a paz.
As dificuldades para substituir o fornecimento russo de gás são enormes, mas a cada atrito entre os blocos, se busca a neutralização dessa dependência por outros meios. Mas as vantagens de Putin ainda são grandes.
“Me encontrarão onde sempre estive: no centro de todos os debates que envolverem o interesse nacional.”
Leonel Brizola