São tantos conflitos, prejuízos, incertezas, abusos, impotências que parecem não haver salvação. Afinal, quem deve segurar este “B.O.”?
Para o líder do PCdoB, Renildo Calheiros (PCdoB-PE), a PEC 32 é inaceitável, pois dissolve o Estado brasileiro para fazer valer a tese de Estado mínimo, defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Neoliberalismo, fascismo cultural e pandemia sem controle, em síntese trágica, devastam o país.
“Corremos o risco de ficar no fim da fila da vacinação e o preço será pago em vidas humanas”, alerta a central em resolução de fim de ano.
A PEC 32/2020, enquanto peça de alteração legislativa, é, na verdade, parte do processo da redução da estrutura e da presença do Estado em todo tipo de políticas públicas e da soberania nacional.
“Tem gente que enche a boca pra defender Estado mínimo num país em que milhões ainda não sentem a presença do Estado”, disse o deputado Márcio Jerry
O embuste globalizante e o discurso do Estado Mínimo caem por terra nesse momento dramático.
A Política de Saúde Brasileira passou por mudanças profundas nos últimos 30 anos, desde a instituição do Sistema Único de Saúde nos anos 1990 até os dias atuais. É importante que resgatemos o papel do Estado brasileiro nesse período e os modelos de saúde para que possamos compreender e analisar o papel estratégico da saúde na construção da cidadania e dos direitos sociais no Brasil.
Brumadinho é, afinal, um triste marco: faz um ano que aconteceu e não tivemos mudanças efetivas na legislação; ninguém foi preso