Setores do mercado financeiro mantêm um pessimismo que, segundo críticos, é estratégico para pressionar o Banco Central a manter altas taxas de juros que beneficiam especuladores
O economista Paulo Kliass explica, no Vermelho, quem é o mercado e porque ele erra tanto em suas projeções, especialmente na mudança para os governos de Lula.
A iniciativa privada no Brasil, nestes últimos anos, passou a ser meramente especulativa. Os investimentos de risco desapareceram como o empreendedor brasileiro.
Para deputado, jogado no colo dos banqueiros, autonomia do Banco Central pode piorar com propostas como o PL do Cämbio e proibindo o banco de contribuir para o pleno emprego.
Segundo dados do IBGE, a atividade econômica recuou 1,5% e 900 mil pessoas se somaram ao contingente de desempregados nos três primeiros meses de 2020.
A influência que a Cambridge Analytica teve no comportamento eleitoral de milhões de norte-americanos é o produto das ambições alimentadas durante anos por Robert Mercer, um milionário que construiu uma fortuna no mundo dos fundos de investimento altamente especulativos, conhecidos como “hedge funds”
Um dos mais enfáticos lutadores contra a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – oficialmente Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) foi o então deputado comunista Sérgio Miranda (1947-2012).
Por José Carlos Ruy
O mantra monetarista, que parece guiar as decisões do Banco Central, prega que o controle de preços se faz com elevação da taxa básica de juros e contração geral do crédito.
Por Wevergton Brito Lima
Depois de meses de crise e dificuldade econômica e de forte pressão por parte de representantes da agiotagem internacional e seus porta-vozes, como o jornal The Economist, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s cortou, na noite desta quarta-feira (9), a nota de crédito do Brasil, de BBB- para BB+, com perspectiva negativa. Com isso, o Brasil deixa de ter, por esta agência, o chamado grau de investimento, espécie de selo de bom pagador conferido ao país.
Por Wevergton Brito Lima
O líder do PT na Câmara, o deputado federal José Guimarães (CE), considerou uma intromissão na autodeterminação do Brasil a atuação das agências internacionais de risco e atribuiu a elas certa dose de responsabilidade na encenação da crise brasileira.
A crise da dívida grega põe em evidência uma vez mais os poderes de persuasão e predação de Wall Street – uma peça que permanece invisível na maioria dos relatos sobre a crise do outro lado do mundo.
Por Robert Reich
Se o FMI se esforça para esconder os objetivos de suas rígidas regras pela retórica do bem-estar mundial as agências de rating não têm qualquer pudor.
Por Bruno De Conti*, na Carta Maior