No Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, hoje (17), entidades chamaram a atenção sobre o tema. A Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), a América Solidária e a Fundação Superação da Pobreza apresentaram, no Chile, um balanço sobre os avanços e desafios sociais no país e na América Latina, e assinaram convênios de cooperação internacional.
No dia de hoje (17), Dia Mundial de Combate à Pobreza, o Programa de Apoio à Conservação Ambiental, ou Bolsa Verde como ficou conhecido, entrou em vigor. A sansão da presidente Dilma Rousseff pode ser conferida na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União.
Perfil elaborado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República revela que a “nova classe média” brasileira, formada por 95 milhões de pessoas, tem a maioria feminina (51%) e branca (52%) e é predominantemente adulta, com mais de 25 anos (63%).
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, ao lado do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, participa nesta quinta-feira (30), às 14h30, do lançamento do Programa RS Mais Igual. O objetivo da ação, que segue a linha do Plano Brasil Sem Miséria, é retirar da extrema pobreza 306 mil gaúchos e assegurar a eles o direito a alimentação saudável, moradia digna, educação de qualidade, atendimento de saúde humanizado e trabalho decente.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (27), ao discursar na solenidade comemorativa dos 60 anos de fundação do jornal O Dia, que o Brasil conseguiu construir uma das mais sólidas democracias do mundo. “Saímos do arbítrio para uma sólida democracia. Mas o fizemos porque inequivocamente democratizamos também as condições de vida da população”.
As Nações Unidas felicitaram nesta quarta-feira (22) os ex-presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e de Gana, John Kufuor, por seu trabalho para melhorar a qualidade, a quantidade e a disponibilidade de alimentos no mundo.
A coluna Conversa com a Presidenta desta terça-feira (31), publicada em mais de 190 jornais que circulam nas cinco regiões do Brasil e no exterior, trata de temas como a parceria de associações de bairro ou comunitárias como instrumento de erradicação da fome e da miséria, a abertura de novos mercados para o setor agropecuário e o controle da inflação. A aposentada Maria José Bezerra, de Arcoverde (PE), perguntou quais são as ações do governo para acabar com a fome e a miséria.
O Plano Brasil sem Miséria, que visa a acabar com a pobreza extrema no país, terá como foco capacitar as pessoas para que possam ter seu próprio sustento. É o que informou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. De acordo com ele, a ideia é “ensinar a pescar”. A previsão é que o lançamento ocorra em junho. Antes, o governo que ouvir a opinião da sociedade.
O Maranhão é o estado que tem proporcionalmente a maior concentração de pessoas em condições extremas de pobreza. Cerca de 1,7 milhão de pessoas, de um total de 6,5 milhões de habitantes do estado, estão abaixo da linha de miséria. Isso representa 25,7% da população do estado — mais que o triplo da média do país, que é de 8,5%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (10) pelo IBGE.
As políticas públicas de combate à extrema pobreza devem dar atenção especial ao enfrentamento do problema no meio rural, defende o especialista Carlos Miranda, do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura no Brasil.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) vai investir este ano R$ 11 milhões no programa de construção de restaurantes populares. Os estados e os municípios com mais de 100 mil habitantes vão poder contratar até R$ 1,8 milhão para a instalação das unidades. Eles têm prazo até o dia 13 de abril para apresentar propostas ao MDS —, que oferece o financiamento para a construção do prédio e aquisição de eletrodomésticos, móveis e utensílios, entre outros.
No texto publicado na Folha de S.Paulo, no domingo (23), Marcio Pochmann responde ao texto de Clóvis Rossi (Ilustríssima de 16/1), que aponta suposta mudança de opinião do economista após ser convidado a trabalhar no governo federal.