Com a eleição de Rafael Correa para a Presidência, o Equador iniciou uma profunda virada na sua situação social e econômica, e tem em desenvolvimento um modelo progressista baseado no investimento social. Antiga “república das bananas” abre agora, com resultados significativos, o caminho do desenvolvimento justo e da independência nacional.
Por Hedelberto López Blanch*, em Rebelión
O Continente Sul-Americano vive nova crise, desta vez entre o Equador e Honduras. O presidente do Equador, Rafael Correa, chamou hoje (4) de "insolente" o ministro das Relações Exteriores de Honduras, Mario Canahuati. A tensão foi causada porque Correa revelou publicamente que havia um segundo sobrevivente, de origem hondurenha, do massacre que matou 72 imigrantes na fronteira entre o México e os Estados Unidos.
As eleições gerais de 2010, tanto para presidente da República, quanto para o Congresso Nacional, terão importância estratégica para a classe trabalhadora. Do resultado do pleito dependerá a relação dos trabalhadores, dos servidores e dos aposentados e pensionistas com o Governo Federal e com os deputados e senadores.
Por Antônio Augusto de Queiroz*
Faz parte da cultura dos dirigentes do futebol brasileiro demitir o técnico do clube quando o time não apresenta em campos resultados que a direção esperava obter, em um curto espaço de tempo. Essa é uma das equações mais óbvias do futebol brasileiro: Derrotas mais queda de posições na tabela igual a demissão do técnico.
Por Humberto Alencar
O presidente do Equador, Rafael Correa, completa hoje o primeiro ano de seu segundo mandato presidencial e um ano à frente da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), entidade que teve um papel decisivo na retomada do diálogo entre Colômbia e Venezuela.
Parlamentares da oposição do Equador fracassaram na tentativa de atrasar o debate sobre o projeto de lei que vai alterar as regras da mídia no país. Em sessão realizada nesta quint-feira (8), na Assembleia Nacional (Congresso), tentaram alterar a ordem do dia, o que anularia o segundo debate do projeto da Lei de Comunicação, elaborado por uma comissão com maioria governista.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e o do Equador, Rafael Correa, realizaram nesta terça-feira (6) sua primeira transação financeira pelo Sucre (Sistema Único de Compensação Regional). Caracas, por meio do Banco da Venezuela, transferiu – pela internet e ao vivo na TV – 1.984.015 sucres para o Banco Central do Equador pela compra de mais de cinco mil toneladas de arroz. O dinheiro será repassado ao Banco Nacional de Fomento equatoriano.
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse nesta terça-feira (29) que caso se comprove a denúncia de que o DAS (Departamento Administrativo de Segurança da Colômbia) tenha espionado integrantes do governo equatoriano, incluindo o próprio presidente, as relações entre os dois países não serão retomadas.
Começou nesta quinta-feira, 24, na cidade equatoriana de Otavalo, a reunião de cúpula da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba), que terá por temas centrais a pluralidade e a integração. O evento termina nesta sexta-feira, 25, com as presenças dos presidentes Rafael Correa, do Equador, Evo Morales, da Bolívia e Hugo Chavez, da Venezuela, que assinarão a Declaração de Otavalo.
O presidente da Assembleia Nacional equatoriana, Fernando Cordero, ratificou o compromisso dessa instituição de adotar ações de caráter legislativo tendentes a desenvolver os direitos coletivos das comunas, comunidades, nacionalidades e povos do país.
Tentando retomar a influência que os Estados Unidos perderam na América Latina, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, adotou discurso conciliador mas pouco covincente, nesta terça, em visita ao Equador, onde foi alvo de protestos. Citando os heróis Simón Bolívar e José Martí, ela defendeu que o acordo militar com a Colômbia respeita a integridade dos países da região. Elogiou o presidente Rafael Correa e falou sobre a importância de reduzir a desigualdade social na região.
Um tribunal do Equador ratificou o mandado de prisão contra o candidato governista à presidência da Colômbia, Juan Manuel Santos, sob a acusação de ser o autor intelectual de assassinatos ocorridos em meio a uma operação militar colombiana na selva do Equador.