Pesquisadores da USP desenvolveram método que identifica pontos de mudança (“nós”) na curva de casos de covid-19, detectando e prevendo alterações na evolução do contágio pela doença
Com 11.385 novos casos, país bate recorde de contaminados em 24h, atinge 13.149 mortes, com apenas cinco países com mais casos. Amazonas tem maior taxa de contágio.
O número de mortes por coronavírus entre crianças, jovens e adultos cresceu dez vezes no último mês, passando de 1 mil na faixa etária abaixo dos 60 anos. Até o dia 11 de abril, nenhuma criança tinha morrido com esse diagnóstico.
As secretarias estaduais de Saúde confirmam no país 165.475 casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2), com 11.309 mortes.13 das 20 cidades com maior mortalidade estão no Amazonas.
As autoridades vietnamitas iniciaram uma nova etapa de normalidade na produção e na vida quotidiana, sob rigorosos critérios científicos que defendam a saúde do povo e dos trabalhadores.
Apesar das diferenças, vale a pena atentarmos um pouco à história da cólera ao longo do século XIX, que testemunhou seis pandemias durante 60 de seus cem anos.
Com o fim da política de valorização do salário mínimo e a “reforma” da Previdência, rendimentos dessas famílias se torna ainda mais vulnerável
Maior parte dos profissionais afastados por casos suspeitos ou confirmados de covid-19 é da prefeitura de São Paulo, com 4.365. Trabalhadores da saúde que atuam com casos suspeitos ou confirmados de coronavírus não recebem equipamentos adequados.
Se taxa continuar, 645 municípios terão casos. Muitos sequer têm leitos de UTI para atender a demanda crescente.
Nos últimos dez dias de abril, a covid-19 matou ao menos 365 pessoas por dia, em média. As doenças cerebrovasculares, principal causa de morte no país, matavam 273 por dia. Dr Boulos diz, ao Vermelho, que esses números devem arrefecer com o fim da epidemia.
A Comissão Brasileira de Justiça e Paz, organismo ligado à CNBB assumiu, na sexta-feira 24, posição em defesa do afastamento de Jair Bolsonaro e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, por meio do seu Conselho Episcopal Pastoral (Consep), reafirmou a nota intitulada “Posicionamento da CNBB – Em defesa da Democracia, pela Justiça e pela Paz”.
O infectologista Marcos Boulos disse ao Vermelho que São Paulo deve precisar de um protocolo de “quem vai morrer”, caso o controle da epidemia por isolamento social não ocorra.