Trabalhador recorreu ao TST após ter seus direitos negados nas primeiras instâncias. Para relatora, plataformas usam processo de “gamificação” na rotina de trabalho
Levantamento da Universidade de Oxford mostra que só AppJusto e Parafuzo pagam o valor R$ 6 reais/hora que corresponde à hora do salário mínimo; 99, Rappi e Uber recebem nota 0 no relatório
Reuniões com representantes dos aplicativos de transportes e entregas são organizados pelo Ministério do Trabalho e visam regulamentar setor
Na luta por seus direitos, trabalhadores param dias 1º e 2/7. GT do governo Lula reúne representantes da categoria, dos aplicativos e ministérios para definir regras
Reivindicação da categoria e bandeira de Lula, a busca por direitos dos trabalhadores por aplicativos contra a precarização está na pauta do governo e do setor sindical
Durante debate, Lula aponta avanços que pretende implementar para os trabalhadores mais vulneráveis. Também lembrou os ótimos índices econômicos de seus governos.
Maioria é de homens pretos ou pardos e tem menos de 50 anos. Mototaxistas ganham menos que um salário mínimo trabalhando jornada acima dos trabalhadores formais.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Abel Santos, vice-presidente da Associação de Moto Frentistas Autônomos e Entregadores de Aplicativos do Distrito Federal, destaca as principais reivindicações que levaram à paralisação da categoria.
Motoristas uberizados são, em sua maioria, homens, entre 20 e 50 anos, desempregados, que já rodaram por diversas outras atividades profissionais, inclusive na informalidade. Já os entregadores são mais jovens, negros, da periferia, e estão se inserindo pela primeira vez no mercado de trabalho.
Durante dois meses, repórteres da Agência Pública acompanharam a rotina de adolescentes que se arriscam no trabalho para aplicativos de entrega.
Proposta visa garantir proteção à saúde, segurança e direito à sindicalização dos trabalhadores da categoria
O caminho não é fazer uma luta pelos entregadores; o caminho é a luta pela classe trabalhadora