A sindicalista Solange Caetano lamenta o retrocesso votado pelo STF, que dificulta a aplicação de um piso nacional e reduz o valor das horas trabalhadas
Entrevista de sindicalista expressa ânimo com embargo feito por Rodrigo Pacheco para garantir o cumprimento da lei alterada pela Corte
Governo federal acertou calendário com estados e municípios com valores retroativos
A categoria se reanima para a luta com o embargo a ser apresentado pelo presidente do Senado pelo cumprimento imediato da lei.
“A companheira Nísia (Trindade) tomou a decisão: ela vai pagar o piso, vai pagar o atrasado desde maio, e mais o décimo terceiro”, anunciou o presidente citando a ministra da Saúde
STF abre brechas para que setor público e privado não paguem o piso e vincula à jornada de 44 horas. Derrota de proposta de Toffoli evitou precarização ainda maior.
Pagamento do piso salarial da enfermagem já, sem flexibilização conforme estabelece a legislação é o que defende a Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia.
Categoria protesta contra o andamento do julgamento do Piso Salarial. Greve pode se prolongar
Gestores municipais e estaduais já disponibilizam da ferramenta. Governo espera ter todos os servidores cadastrados até o dia da greve nacional
Ao propor regionalização do piso, o ministro do STF acrescenta mais um ingrediente da desconfiguração de um piso nacional
Caso o parecer do ministro Barroso seja aprovado, nenhum novo piso salarial poderá ser pleiteado e o da enfermagem não será obrigatório.
Categoria chegou ao momento de maior revolta contra os ataques a seu direito, desde que o STF começou a julgar um parecer esvaziando o sentido da lei