Índice que antecipa tendências do mercado de trabalho apresenta queda há quatro meses consecutivos, conforme informações do portal da Agência Brasil.
Gerente de Análise Econômica da CNI vê imobilidade preocupante para a atividade econômica.
“País continua com contingente de 12,1 milhões de desempregados e a maior parte das novas vagas ainda estão sendo geradas nos segmentos informais da economia”.
De acordo com o FGV Ibre, o pior desempenho foi do indicador de Situação Atual dos Negócios da Indústria.
Segundo Marcus Orione, políticas públicas geraram milhões de reais em gastos aos cofres públicos sem proteger empresas e impedir precarização do trabalho
Em 2019, o número de desempregados no Brasil era de 12,5 milhões de pessoas. Em 2021, atingiu 14,3 milhões de pessoas.
Segundo dados do IBGE, nos três primeiros trimestres do ano, houve uma redução de 2,4% na média de empregos e uma queda de 9,5% no rendimento dos trabalhadores, em comparação ao mesmo período de 2020. Especialistas atribuem o encolhimento ao desmonte do Sistema Petrobras. Bahia foi o estado mais afetado pelas privatizações.
Dos 13,5 milhões de desempregados no País, 29% buscam recolocação há mais de dois anos
O pagamento do salário-maternidade foi justificado por considerar que os empregadores podem deixar de contratar mulheres jovens, temendo que fiquem grávidas.
Por que a inflação está tão alta nos EUA? É ruim? O economista William Hauk responde a três perguntas sobre a alta dos preços ao consumidor
Resolução Política da Direção Nacional da CTB destaca mobilização para Conclat, frente ampla contra Bolsonaro e eleições 2022
“Enquanto o ministro da Economia multiplica seu dinheiro nos berços da preguiça produtiva, as trágicas estatísticas do emprego formal revelam que de cada 100 postos de trabalho gerados, 83 pagam até dois salários mínimos, que inclui as formas legalizadas de precarização”, afirma o presidente nacional da CUT, em artigo publicado pelo Poder 360.