A Bahia foi o único estado do Nordeste a apresentar saldo positivo de geração de empregos em março. É o que mostra os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta terça-feira (19/4). No mês passado, o estado teve um saldo de 2.758 empregos e já acumula 17.193 postos de trabalho gerados em 2011.
O governo encaminhou ontem (31/3) ao Congresso Nacional projeto de lei que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa com status de ministério subordinado à Presidência da República. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União que circulou ontem e, após ser processado na Câmara, recebeu número de PL 865.
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, divulgou, nessa terça-feira (15), os dados atualizados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Segundo o levantamento, em fevereiro, foram criados 182 novos empregos com carteira assinada no Piauí. O Estado segue uma tendência nacional: em todo o país, foram gerados mais de 280 mil novos postos de trabalho, um recorde para o período.
Em fevereiro, a criação de empregos formais (com carteira assinada), no Ceará, atingiu 5.793 vagas, o melhor resultado da Região Nordeste, superando os saldos da Bahia (3.127) e Pernambuco (2.069). Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta terça-feira (15/03).
O governador do Rio, Sérgio Cabral, anunciou, no dia 2, que a proposta do governo estadual para o reajuste do piso regional no Estado terá o mesmo índice de aumento do salário mínimo nacional, que foi de 5,9%.
Estudo do Observatório de Emprego e Renda, da Secretaria estadual de Trabalho e Renda, baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que a Região Metropolitana do Rio é a segunda com a menor taxa de desocupação do país.
A delegacia Regional do Trabalho de São Paulo (DRT-SP) acolheu nesta quinta-feira (24) um debate sobre a inserção de refugiados políticos no mercado de trabalho. A discussão marcou a abertura da 1ª Oficina sobre Trabalho e Emprego para Solicitantes de Refúgio e Refugiados (as). A iniciativa marca a agenda de 60 anos da Convenção da ONU sobre o Estatuto dos Refugiados e continua os trabalhos na sexta-feira (25).
O Brasil gerou 152.091 empregos formais – com carteira assinada – em janeiro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Foram admitidos 1,65 milhões e demitidos 1,49 milhões de trabalhadores.
O Rio de Janeiro fechou 2010 com saldo histórico na criação de empregos formais. Os dados, do Ministério do Trabalho e Emprego, apontam a geração de 190 mil novos postos com carteira assinada, saldo 23,3% maior que o registrado em 2008, o recorde anterior.
Durante visita ao Ceará, o presidente da Petrobrás Sergio Gabrielli anuncia que o Estado receberá cerca de US$ 1,4 bi em investimento até 2014. O montante corresponde à soma de 20 orçamentos anuais do Estado do Ceará.
Desemprego no Brasil é o mais baixo desde 2002. Mesmo assim faltam caminhoneiros, pedreiros, mecânicos, engenheiros e uma infinidade de profissionais nas mais variadas áreas.
Estado apresentou crescimento de 107% na abertura de novos em empreendimentos em relação à 2009. Facilidades apresentadas por governo para investidores é um dos fatores do aumento.