Três pesquisas para o segundo turno mostraram que Macron ampliou a sua liderança em relação a Le Pen
“A esquerda – toda a esquerda – se depara com a responsabilidade histórica de não deixar nosso país nas mãos da extrema direita.”
Adversários de Macron começam a se mobilizar contra o avanço de Marine Le Pen, que deve manter disputa acirrada com o governante atual.
Essa pode ser a eleição presidencial francesa mais incerta dos últimos anos. O suspense devido ao crescimento da líder da extrema direita Marine Le Pen nas pesquisas, à previsão de recorde de abstenção, além do apelo de candidatos pelo voto útil, marca o último dia de campanha antes da votação de domingo (10).
Na segunda-feira (7), Macron esteve em Moscou, na próxima semana, é a vez de Olaf Scholz. Na visão de analista ouvido pela Sputnik, movimento dos líderes europeus presa para um diálogo diplomático mais direto com Kremlin e com menos interferência norte-americana.
Presidente russo deu a declaração após encontrar-se com Emmanuel Macron, que está na região para buscar uma saída diplomática para a crise na Ucrânia.
O resultado das eleições presidenciais no Irã e seus desdobramentos na política internacional são destaques na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta quarta-feira (23). Outros temas também abordados são: as eleições francesas, o veto da UEFA ao pedido de iluminação do estádio Allianz Arena com as cores LGBT, a contestação de Keiko Fujimori ao resultado das eleições peruanas, a votação na ONU da resolução contra o bloqueio estadunidense a Cuba, a vacinação na China, o encontro entre Biden e Putin e o lançamento do livro que contará os bastidores do governo Trump no combate à pandemia.
Macron e Merkel em sintonia com o denunciante: querem saber todas as informações sobre a cooperação entre dinamarqueses e norte-americanos na escuta aos aliados. Snowden responsabiliza presidente norte-americano.
No memorial às vítimas, ele pediu a outros países, ao lado da França, para abrir seus arquivos durante o período do genocídio que tirou mais de 1 milhão de vidas, principalmente da etnia Tutsi.
A Covid-19 nem sempre pode ser o pretexto para que o governo francês se defenda dos múltiplos fracassos e de algumas decisões tomadas, e isso vale também para a área diplomática, faltando apenas 14 meses para a eleição presidencial.
Os ataques de Israel à Síria com o apoio dos EUA foram intensificados desde novembro e são o destaque da nota desta quarta-feira (13). A afirmação falsa do secretário de Estado Mike Pompeo sobre a proximidade da Al Qaeda com o Irã, a condução do segundo processo de impeachment de Trump, o pronunciamento do presidente francês Macron sobre a soja brasileira, as eleições presidenciais em Uganda, o enfrentamento entre grevistas e governo Modi na Índia, a reação das empresas de tecnologia depois da invasão do Capitólio e o novo protocolo para os passageiros que embarcam rumo aos EUA são outros assuntos analisados pela cientista política Ana Prestes.
“Somos coerentes com nossas ambições ecológicas. Lutamos para produzir soja na Europa”, disse o presidente francês em suas redes sociais.