Fechamento coloca fim há 142 anos de produção elétrica com o combustível fóssil no berço da revolução industrial; é o primeiro país do G7 a abdicar de termelétricas
Ferramenta eleva transparência e compromisso das organizações brasileiras com metas climáticas, impulsionando a descarbonização
Gasolina Petrobras Podium carbono neutro é a primeira no país, segundo a Companhia, que traz compensação em créditos de carbono para todo o ciclo de vida do produto
Afrouxamento na aplicação das leis ambientais propiciou o aumento nos dois primeiros anos de Bolsonaro; Ministra Luciana Santos reafirmou compromisso com o desmatamento zero
Analistas da Austrália, Reino Unido, Canadá e EUA analisam as metas, progressos, financiamentos, desmatamento, transporte, urbanismo, energias limpas, biocombustíveis e efeitos climáticos sobre a situação das mulheres no mundo.
O alerta é do pesquisador Emílio Carlos Nelli Silva, que fala sobre a discussão mundial envolvendo a emissão de gases de efeito estufa e as contribuições da Universidade para combatê-la
Ambientalistas consideram um bom começo a redução do desmatamento e de emissões de metano, mas observam que fica uma aceitação da continuidade do desmatamento pelos próximos dez anos.
Conferência da ONU que começa neste domingo em Glasgow, na Escócia, vai debater novas metas e estratégias para frear o aumento da temperatura da Terra. Brasil chega ao encontro desacreditado e com aumento de emissões em 2020, apesar da pandemia
O grau de sucesso é medido nas sessões de negociação, nos compromissos que são alcançados, na verificação do cumprimento dos acordos anteriores e no alcance da cooperação entre os países.
Não entregar a ajuda necessária a tempo pode colocar a meta de emissões globais líquidas zero até 2050 fora do alcance e, fatalmente, minar a fé no esforço mundial para conter as mudanças climáticas.
Na prática, o governo praticou uma pedalada climática, alterando o resultado percentual e jogando debaixo do tapete 400 milhões de toneladas.
AllRise se baseia em estudo da Universidade de Oxford que estima que emissões atribuíveis ao Governo Bolsonaro causarão mais de 180.000 mortes por excesso de calor no planeta nos próximos 80 anos.