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Acordo terá a duração de seis meses e deve ter início a partir do dia 6 de julho
Neste domingo (29), os colombianos vão às urnas para eleger o próximo presidente. O candidato que lidera as pesquisas, com 42% de intenção de voto, é o representante da esquerda. Para o ex-presidente da Colômbia, Ernesto Samper, esta é a primeira vez que a população vai votar com “absoluta liberdade”, porque acabou a guerra de mais de 50 anos
O Exército de Libertação Nacional (ELN) emitiu nesta quinta-feira (4) uma carta ao Senado colombiano em que pede aos legisladores apoio para uma reunião com o governo do país. A guerrilha tenta retomar os diálogos de paz há cerca de um mês.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) emitiu um comunicado nesta terça-feira (4) em que anuncia que vai libertar prisioneiros em seu poder mesmo não contando com respaldo por parte do governo colombiano. Os prisioneiros foram capturados nas cidades de El Chocó e El Arauca e estão sob poder da guerrilha há um mês.
O chefe da delegação dos diálogos de paz do ELN (Exército de Libertação Nacional), Pablo Beltrán, disse nesta quinta-feira (19) o processo está travado entre o encerramento do governo de Juan Manuel Santos e o início da gestão de Iván Duque. O presidente recém eleito é o sucessor do uribismo e já afirmou não ter interesse em dar continuidade às negociações pelo fim da guerra.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) afirmou nesta segunda-feira (18) que o presidente recém eleito, o uribista Iván Duque, não pode se esquecer que mais de oito milhões de colombianos, ao votar no adversário dele, Gustavo Petro, votaram pela paz. O ELN é a última guerrilha em atividade na Colômbia e está, atualmente, em processo de negociação de paz com o governo.
A última guerrilha em ação na Colômbia, o ELN (Exército de Libertação Nacional), decretou cessar fogo unilateral para o segundo turno das eleições presidenciais que acontecem no próximo domingo (17). Atualmente o grupo armado está em diálogo com o governo para estabelecer um acordo de paz e deixar as amas definitivamente, como aconteceu com a Farc.
Os diálogos de paz entre o governo da Colômbia e a última guerrilha do país, o ELN (Exército de Libertação Nacional), vinham acontecendo em Quito, no Equador, mas o presidente Lenín Moreno decidiu que a capital não seria mais palco das negociações. Para não estancar o processo de paz, os buscaram rapidamente uma alternativa e a nova sede das negociações será Havana.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta segunda-feira (12) que o governo vai retomar as negociações com o grupo guerrilheiro Exército de Libertação Nacional, que estavam suspensas desde janeiro. O grupo também confirmou a volta das conversas.
O Exército Nacional de Libertação (ELN) da Colômbia anunciou nesta segunda-feira (26) uma interrupção em todas as suas operações armadas durante as eleições legislativas colombianas.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta segunda-feira (29) que decidiu suspender as negociações de paz com o Exército de Libertação Nacional (ELN), depois de o grupo ter assumido a autoria de um ataque contra forças policiais colombianas no norte do país.