“O mundo está feito de histórias. São as histórias que contamos, escutamos, multiplicamos permitem converter o passado em presente e o distante em próximo", afirmou o escritor uruguaio Eduardo Galeano, que morreu aos 74 anos em Montevidéu, nesta segunda-feira (13). Para lembrar ou mesmo conhecer #Galeano, veja a entrevista que ele concedeu ao programa Sangue Latino, do Canal Brasil:
Os órfãos da tragédia de Ayotzinapa não estão sós na obstinada busca de seus queridos, perdidos no caos dos aterros incendiados e das valas cheias de restos humanos.
Por Eduardo Galeano*, em Carta Maior
Para justificar-se, o terrorismo de Estado fabrica terroristas: semeia ódio e colhe álibis. Tudo indica que esta carnificina de Gaza, que segundo os seus autores quer acabar com os terroristas, conseguirá multiplicá-los.
Por Eduardo Galeano*, no Sin Permiso
Vencedor de vários prêmios internacionais e com obras traduzidas em diversos idiomas, defensor de propostas contestadoras e frequentemente associado a ideias polítcas de esquerda, o escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano disse nesta sexta-feira (11), em Brasília (DF), que não voltaria a ler As Veias Abertas da América Latina, seu livro mais conhecido.
O escritor uruguaio, autor de obras antológicas como “Veias Abertas da América Latina” e a trilogia “Memória do Fogo”, desembarca no Brasil para a palestra de abertura da 2ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura de Brasília. Eduardo Galeano é o homenageado internacional desta edição do evento, ao lado do escritor, dramaturgo e poeta brasileiro Ariano Suassuna, que recebe as honras como o homenageado nacional.
O escritor e jornalista Eduardo Galeano será candidato ao Parlamento do uruguai nas próximas eleições de 26 de outubro, de acordo com a agência de notícias argentina Télam. Galeano deverá integrar uma das listas partidárias que apoiam a pré-candidatura da atual senadora Constanza Moreira à Presidência da República. Ainda não se sabe se ele será candidato a deputado ou senador.
Por Rafael Reis, de Montevidéu para a Opera Mundi
O destacado escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano recebeu a medalha Juan Azurduy de Padilla, a máxima condecoração entregue pela Universidade Andina Simón Bolívar, da cidade de Sucre.
O escritor uruguaio Eduardo Galeano receberá nesta quarta-feira (17) na Bolívia a medalha Juana Azurduy pela Universidade Andina Simón Bolívar. Na ocasião o escritor realizará uma leitura de sua mais recente publicação: “Os filhos dos dias”.
O escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano, ao conquistar o Prêmio Alba 2012, em 30 de janeiro passado, exclamou que não gosta de expressar suas emoções, mas não pode deixar de confessar que pouco falta para que o convertam “em campeão olímpico de salto em altura”.
Por Jorge Luna, em Diálogos do Sul
Hugo Chávez é um demônio. Por quê? Porque alfabetizou 2 milhões de venezuelanos que não sabiam ler nem escrever, mesmo vivendo em um país detentor da riqueza natural mais importante do mundo, o petróleo.
Por Eduardo Galeano*
Celebrado escritor uruguaio realizou a conferência de encerramento do congresso do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso), realizado na capital mexicana, em que tratou do tema “Os direitos dos trabalhadores: um tema para arqueólogos?”. Em sua fala, Galeano demonstrou como esses direitos são resultado de uma árdua luta com 200 anos de história, mas têm sido cada vez mais violados por governos e grandes corporações.
Até um certo momento o Uruguai só era mencionado no Brasil por duas coisas: ricos iam se divorciar e/ou casar e ter lua-de-mel em Punta del Este e pela derrota no fatídico dia 16 de julho de 1950 para a seleção Uruguai no Maracanã, de virada, na Copa do Mundo feita para o Brasil ser campeão. Alguns haviam passado por Montevidéu e diziam que ficava a meio caminho entre Porto Alegre e Buenos Aires.