No artigo “Quatro frases que aumentam o nariz do Pinóquio”, publicado em 2011, o jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015) desmascarou as mentiras mais contadas por falsos “especialistas” em meio ambiente: 1) “Somos todos culpados pela ruína do planeta”; 2) “É verde aquilo que se pinta de verde”; 3) “Entre o capital e o trabalho, a ecologia é neutra”; e 4) “A natureza está fora de nós”.
Há um ano, morria em Montevidéu, no Uruguai, Eduardo Galeano, jornalista e escritor autor de mais de 40 e livros traduzidos em vários idiomas.
Muitos são os aspectos semelhantes entre as culturas uruguaia e brasileira. Fronteiriços, os países dividem, além de costumes, períodos obscuros de suas histórias políticas. Ambos passaram por ditaduras duríssimas, em décadas próximas, e conquistaram sua redemocratização com apoio de jornalistas, escritores e artistas, há exatos 30 anos.
Por Rita do Val*
Há vários Eduardo(s) importantes em minha vida. Meu pai, minha professora Cecília da pré-escola, e o escritor uruguaio Eduardo Galeano. Todos me ensinaram lições necessárias para caminhar.
Por Elisa Beatriz Ramírez Hernández, no CubaDebate
Uma das últimas obras de Eduardo Galeano foi a poesia El viaje, gravada na introdução do álbum Multiviral da banda porto-riquenha Calle 13. O escritor da América Latina fala sobre o abraço como o mais importante gesto humano.
O crítico Ronald Wright, do suplemento literário The Times, de Londres, disse certa vez ser “impossível” definir o estilo de Eduardo Galeno. Poderia ter ido mais adiante e indagado: quem foi Eduardo Galeano? Jornalista? Filósofo? Historiador?
Por José Carlos Ruy*, especial para o Portal Vermelho
“O mundo está feito de histórias. São as histórias que contamos, escutamos, multiplicamos, que permitem converter o passado em presente e o distante em próximo, o que está longe em algo próximo, possível e visível”. (Eduardo Galeano, 1940 – 2015). Do microcosmo, Eduardo Galeano, que morreu na última segunda-feira (13), pretendia alcançar toda a humanidade.
Por Vanessa Martina*, na Opera Mundi
As árvores desse outono de 13 de abril de 2015 desfolharam-se ainda mais tristes sem a presença do mestre Galeano. O filho amado da América Latina que ensinou multidões a pensar voou para outras esferas, deixando um legado de luz através do conhecimento para todo o Ocidente e especialmente para nós, latino americanos.
Por Fátima Teles*, especial para o Vermelho
As árvores desse outono de 13 de abril de 2015 desfolharam-se ainda mais tristes sem a presença do mestre Galeano. O filho amado da América Latina que ensinou multidões a pensar voou para outras esferas, deixando um legado de luz através do conhecimento para todo o Ocidente e especialmente para nós, latino americanos.
Por Fátima Teles*, especial para o Vermelho
As árvores desse outono de 13 de abril de 2015 desfolharam-se ainda mais tristes sem a presença do mestre Galeano. O filho amado da América Latina que ensinou multidões a pensar voou para outras esferas, deixando um legado de luz através do conhecimento para todo o Ocidente e especialmente para nós, latino-americanos.
Por Fátima Teles*, especial para o Vermelho
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (13) que a morte do escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano é uma perda para todos os que lutam pela América Latina. Ele morreu aos 74 anos, devido a complicações de um câncer de pulmão.
Uma segunda-feira que poderia ter sido como todas as outras, mas esta, 13 de abril de 2015, foi diferente. Foi o dia em que a América Latina amanheceu mais triste: perdemos Eduardo Galeano. Por volta das 9h30 da manhã começam os comentários nas redes sociais, amigos de todos os países latino-americanos comentam, com profunda tristeza, a morte do escritor uruguaio. Em instantes, centenas de sites confirmam a notícia. Eduardo Galeano se foi, aos 74 anos de idade.
Por Mariana Serafini, do Vermelho