Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, disse que o resultado é "sem sombra de dúvidas é uma excelente notícia" para a população brasileira e mostra que o Brasil saiu da recessão e, seguramente, saiu mais forte que outros países, mas alertou que "não é hora de baixar a guarda".
O gerente executivo do Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes), Carlos Tadeu Fraga, disse que a estatal brasileira vem investindo cada vez mais em pesquisa tecnológica de ponta, principalmente nas universidades do país, para construir o maior parque tecnológico na área de petróleo, gás e energia do mundo.
Os indicadores compostos avançados mensais da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicados nesta sexta-feira mostram um aumento limitado de 0,2 ponto para o Brasil em julho, para 97,4 pontos, o que poderia indicar uma recaída da economia do país.
A tendência do Senado de fazer alterações no modelo proposto pelo governo para a exploração do petróleo na camada pré-sal ficou patente, ontem, durante audiência pública conjunta das comissões de Serviços de Infraestrutura (CI) e de Assuntos Econômicos (CAE), com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, prometeu manter a agressiva política de estímulo à economia do país, ao dizer que a terceira maior economia do mundo enfrenta problemas persistentes e incertezas por causa da recessão global, apesar da retomada no crescimento.
A crise elevou o número de pobres nos Estados Unidos para cerca de 40 milhões de pessoas, em 2008. Esse total representava 13,2% da população do país e equivale praticamente à população da Argentina. A informação constam de relatório do Escritório do Censo norte-americano. Em 2007, os pobres eram de 12,5% da população do país.
O ex-secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), embaixador Rubens Ricupero, afirmou na quinta-feira que a economia mundial corre o risco de ingressar em outra crise porque não foram tomadas as medidas necessárias para evitar os problemas que levaram à crise atual.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou o desempenho da economia brasileira um ano depois do aprofundamento da crise financeira global, dizendo que o governo tomou as medidas no momento certo para evitar que o país sofresse como o restante do mundo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou o desempenho da economia brasileira um ano depois do aprofundamento da crise financeira global, dizendo que o governo tomou as medidas no momento certo para evitar que o país sofresse como o restante do mundo.
O ministro da Fazenda Guido Mantega disse, em entrevista à BBC Brasil, em Londres, que a crise representou uma oportunidade para o Brasil mostrar ao mundo suas "virtudes" e que os últimos dados mostram que a aceleração da economia brasileira é até mais forte do que se imaginava.
Leitor e leitora, hoje não sei realmente por onde começar. Normalmente, gosto de separar material, estatísticas, estruturar o artigo etc. Hoje, não dá tempo para nada disso. O horário-limite da Folha se aproxima -é sentar na frente do computador e escrever. Isso a título de desculpa. Bem.
Por Paulo Nogueira Batista Jr.*
O ex-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) Alan Greenspan afirmou que o mundo sofrerá outra crise financeira. “A crise acontecerá novamente, mas será diferente”, disse Greenspan ao programa Love of Money, da emissora BBC Two. Segundo ele, a nova crise viria como uma reação a um longo período de prosperidade.