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Lula tocou em pontos ultrassensíveis para as relações internacionais.
O vazamento de mais de um milhão de litros de óleo combustível ocorrido no dia 15 de janeiro (sábado) na refinaria da Repsol de La Pampilla, em Lima, atingiu mais de 180 mil metros quadrados de praias, contaminando fauna e flora, além de duas zonas naturais protegidas.
Este interessante artigo, de Manuel Gouveia, publicado nesta quinta-feira (25) no Avante!, órgão central do Partido Comunista Português (PCP), mostra, de forma leve e irônica, como a questão do meio-ambiente, vital para a sobrevivência da humanidade, pode ser manipulada em favor de outros interesses. O autor comenta uma manifestação que exigiu o fechamento da refinaria de Sines. A última do país. Vale a leitura.
“Ameaça chinesa”, “trabalho escravo”, “ditadura”, “violações dos direitos humanos”, “campos de reeducação uigur” e agora “vírus chinês”. “Destruição ambiental” entra no rol dessas narrativas anti-chinesas que têm muito pouco de altruísmo. Além disso, se sustentam ao invisibilizar alguns feitos da China, tais como a erradicação da pobreza, a transição (o único país!) de IDH baixo para alto e conversão no maior exportador mundial de vacinas e EPI’s em época de pandemia. Entre os feitos está o de ser já líder na nova fronteira de tecnologias no ramo da sustentabilidade.
O ex-presidente da Colômbia e receptor do Prêmio Nobel da Paz, Juan Manuel Santos, disse que é “uma loucura” como o Brasil, governado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), está conduzindo a pandemia do novo coronavírus.
Estou vendo várias pessoas compartilhando notícias sobre a “recuperação ambiental do planeta” com essa pandemia de coronavírus e alguns comentários chamaram a minha atenção e me preocuparam enquanto biólogo e progressista. Então, escrevi esse texto baseado nas minhas leituras e espero ajudar na construção de uma reflexão mais adequada dentro do cenário político-econômico-ambiental em meio de uma pandemia. Para isso, trarei à luz alguns conceitos complexos, mas importantes nesse contexto: racismo ambiental e capitaloceno.
Matéria de Mariana Carneiro no jornal Folha de S. Paulo diz que após vencer a queda de braço contra a Petrobras no preço dodiesel, caminhoneiros querem agora que o governo convença o agronegócio a cumprir a lei dos preços mínimos do frete.
O presidente de Bolívia, Evo Morales, defendeu nessa quarta-feira (13), na França, o ataque às causas estruturais da mudança climática, durante sua participação na cúpula internacional One Planet; após apresentar soluções para preservar de fato o meio-ambiente, Evo defendeu que "não se pode responder com mais capitalismo a uma crise provocada pelo capitalismo"
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na segunda-feira (4) em Utah a maior redução de terrenos federais na história do país. A lei afetará duas reservas do Estado, habilitando por volta de dois milhões de hectares que pertenciam ao Governo para o desenvolvimento de atividades privadas
Moderno, econômico, silencioso e ecológico, são alguns dos adjetivos que se pode utilizar para qualificar o “E-Bus”, primeiro ônibus elétrico do país movido a energia solar e que começa a operar em Florianópolis a partir do dia 6 de março.