O corpo do documentarista Eduardo Coutinho foi enterrado nesta segunda-feira (3), às 16h30, no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, sob muitos aplausos, dos cerca de 300 amigos e admiradores. No momento do sepultamento foi puxada a saudação 'companheiro Eduardo Coutinho, presente!'.
A presidenta Dilma Rousseff se manifestou nesta segunda-feira (3) e lamentou a morte do cineasta Eduardo Coutinho por meio das redes sociais. "Foi com tristeza que soube da trágica morte do cineasta Eduardo Coutinho, autor de Cabra Marcado para Morrer, Peões e Edifício Master. Coutinho deixava que os personagens contassem suas histórias com suas próprias palavras, criando assim uma relação direta com o expectador", escreveu.
Um dos mais importantes documentaristas brasileiros dos últimos tempos, Eduardo Coutinho, foi assassinado na manhã deste domingo (2) em seu apartamento na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, o filho do cineasta, Daniel Coutinho (42), foi o autor do crime. Em um surto de esquizofrenia atacou o pai e a mãe, Maria das Dores Coutinho (62), a facadas e depois tentou suicídio. Eduardo morreu na hora, já a mãe continua internada em estado grave.
Por Mariana Serafini, do Portal Vermelho
Como um convite à verdade e ao passado submerso de histórias pessoais atravessadas pelo regime ditatorial brasileiro nos anos 1970, o documentário “Repare Bem”, de Maria de Medeiros, será exibido na terça-feira (21/01), às 19h, no Hotel Premium, em Campinas-SP, como parte da programação do VI Curso Nacional de Formação de Formadores e Formadoras e do III Curso Nacional de Gestão Sindical, ambos promovidos pelo Centro Nacional de Estudos Sindicais e do Trabalho (CES).
O Presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, recebeu nesta quarta-feira (11), no Palácio Miraflores, em Caracas, o cineasta estadunidense, Oliver Stone, um crítico das práticas de espionagem praticada pelos Estados Unidos.
De 9 a 13 de dezembro acontece em 40 pontos de cultura e educação da cidade de São Paulo a 6° edição do Entretodos – Festival de Curtas de Direitos Humanos , o evento faz parte da programacao do “Cidadania nas Ruas”, realizado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo.
Nesta quarta-feira (27/11), o CineFacom exibe o documentário A Rebelião Pinguina: Os estudantes chilenos contra o sistema, produzido pelo cineasta argentino radicado na Bahia, Carlos Pronzato. Na ocasião, também será feita uma retrospectiva da obra do cineasta, através de um vídeo com fragmentos de seus filmes. A sessão tem início às 19h, e acontece no auditório da Faculdade de Comunicação (Facom) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), no bairro da Ondina, em Salvador.
Durante algumas horas, os pequenos atores Marjorie Blatt e Victor de Sá, de 9 anos, fizeram-se passar por crianças de baixa renda no centro de São Paulo, aproximando-se dos pedestres e pedindo ajuda. Eles não queriam dinheiro. Na verdade, precisavam de ajuda para resolver dúvidas de português. A experiência, criada pela AlmapBBDO, foi documentada pela produtora Cine e está no filme “Ajuda”, de 1 minuto, para a Casa do Zezinho.
Filme resgata as violações dos direitos humanos investigadas pela Comissão Nacional da Verdade, ainda impunes e até hoje presentes no Brasil.
“Sambista, ator e autor”. É assim que o ator Mário Lago (1911 – 2002) se define no documentário sobre a sua trajetória que será exibido pela primeira vez em São Paulo, nesta quarta-feira (23), no Espaço Itaú da Augusta, às 20 horas.
Um documentário feito para exaltar a nova capital do Brasil em plena ditadura militar mostrou também, nesse domingo (22), os problemas sociais que já se apresentavam à época e, por isso, foi proibido pela empresa patrocinadora. O filme, de 1967, e os problemas que ele retrata foram apresentados ao público no documentário Plano B, de Getsemane Silva, durante o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A produção foi a mais bem recebida pelo público do Cine Brasília.
Coreografias, improviso, orixás, goteiras, criação, arte, solidariedade, intimidade. O clima de Esse amor que nos consome, de Allan Ribeiro mistura linguagens de documentário e ficção para apresentar a vida e a criação dentro da Companhia Rubens Barbot, um dos mais antigos grupos afrobrasileiros de dança contemporânea. Assista o trailer.
Por Xandra Stefanel, especial para RBA